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Vão ali duas crianças a correr,
e são pequenas e felizes.
Vão a saltar pelas folhas molhadas, os petizes.
Num intervalo da chuva ainda sentem as gotas cair;
enquanto correm vão a cantar e a rir.
O pai caminha à frente em passo célere.
Num jogo divertido que
que ninguém protele!
Os dias chuvosos têm momentos assim,
de uma diversão simples sem fim.
É preciso vê-los e os agarrar,
só os adultos os podem falhar.
Vão ali duas crianças, muito contentes,
parecem gigantes em forma de gente.
Regresso com elas a outro tempo,
inspiro-me nelas para o presente.
Oh que alegria neste quadro feliz
em que tudo é perfeito mas ninguém o diz.
É um sentimento a ribombar
Nos corações daquele feliz par.