terça-feira, 26 de julho de 2022
As flores do jardim
quinta-feira, 21 de julho de 2022
Agricultura Regenerativa - a terra é abundante!
terça-feira, 19 de julho de 2022
Semear ervilhas-de-cheiro
Já estou a colher as ervilhas com as sementes, para o ano conto semear muitas mais.
sexta-feira, 15 de julho de 2022
Pataniscas vegetarianas sem glúten
quinta-feira, 14 de julho de 2022
Dálias no centro da mesa
Estas foram as primeiras dálias que cortei e pus no centro da mesa. Dado que não poderia cortar um ramalhete, por não ter flores suficientes, escolhi essas duas mini-jarras, estilo Lalique, que nunca antes tinham sido usadas com flores (limitam-se a existir em cima do armário da tv, por serem suficientemente bonitas, com as suas bacantes em relevo), e gostei!
Mas ainda tenho esperança de chegar a colher um ramo mais farfalhudo, afinal os botões das dálias estão a bombar, no jardim. Já contei 49! O meu dilema é que as quero aqui, mas também as quero lá...
terça-feira, 12 de julho de 2022
Profissões imaginadas
Foi para Enfermagem por vocação mas o primeiro estágio, no Centro de Saúde, foi o primeiro embate com a realidade; as enfermeiras relaxam na sala de espera sem consideração pelos pacientes que aguardam a chamada, também na sala de espera deles. E se calha de terminarem mais cedo com algum doente, não prosseguem chamando o seguinte, antecipadamente, antes fazem horas, enquanto tomam outro café ou conversam.
O estágio no Lar também a chocou, mas por outros motivos, a sobranceria e até agressividade com quem as enfermeiras falam com os idosos, apanhou-a desprevenida, não tinha antecipado nada daquilo.
Imagina agora que gostaria de trabalhar no hospital. Espero que a realidade não lhe destrua, de vez, também essa esperança.
A juventude é idealista, e é bom que assim seja, é desse modo que a humanidade avança, mas se os hábitos nefastos, e modos de estar dos mais velhos se impõem sem luta, as gerações futuras estagnam, sem nunca chegar a florir. E perdemos todos.
quarta-feira, 6 de julho de 2022
Poesia, Uma questão de treino
Ver claro
Toda a poesia é luminosa,
até
a mais obscura.
O leitor é que tem às vezes,
em lugar de sol, nevoeiro dentro de si.
E o nevoeiro nunca deixa ver claro.
Se regressar
outra vez e outra vez
e outra vez
a essas sílabas acesas
ficará cego de tanta claridade.
Abençoado seja se lá chegar.