quinta-feira, 19 de outubro de 2023
"Os 4 passos para gerar psicose colectiva"
terça-feira, 17 de outubro de 2023
"Sou pacifista"
Filósofo, escritor e poeta francês |
Todas as vezes que começa um novo conflito no mundo, e agora sucedem-se sem que os anteriores terminem, parece ser obrigatório que tomemos partido por um lado ou pelo outro. Como se isso fosse mudar o resultado de alguma maneira, ou influenciar quem quer que seja de relevante, para o resultado final. Acontece que só serve para discutir com quem não partilha da mesma opinião, e fomentar mais uma vez a divisão. Criar o caos nas nossas vidas, impedir a paz pessoal, baixar a nossa vibração.
A realidade é que a informação que nos chega sobre conflitos e guerras é, frequentemente, distorcida, enviesada, falseada e manipulada, e portanto, partindo de pressupostos incorrectos como poderemos avaliar justamente, e opinar correctamente?! Não vejo como seja possível. Pessoalmente, estou totalmente descrente de narrativas jornalísticas e políticas, e por isso recuso-me a tomar partidos.
A minha empatia e compaixão vai para os civis que querem viver as suas vidas em paz, e estão a sofrer com as guerras; nenhum civil minimamente equilibrado é a favor da guerra, quando é a sua vida que está em risco, ou a dos seus filhos. Quem promove a ideia da guerra sem lá pôr os pés é apenas hipócrita, que vão os filhos dos outros, não? Ou então, tem muito a ganhar com os conflitos bélicos, e nesse caso, são opiniões irrelevantes, por serem tendenciosas e criminosas.
Estamos no Séc.XXI e temos que aprender a resolver conflitos de forma humana, diplomática e pacificamente. Porém, às elites políticas, protegidas e resguardadas, não lhes agrada esta filosofia pacifista, só ganham com o medo e a destruição, teremos que ser nós, os cidadãos, a assumir posições inequívocas relativamente aos conflitos armados. Temos que ser claramente pela paz, pela vida, pela segurança, pelo crescimento e prosperidade de todos. Temos que dizer "Basta", e que ninguém, que seja pela guerra e morte, nos represente.
Eu sou pacifista, porque a única verdade que conheço como certa é a paz, e crer que o direito de viver em paz deve ser universal.
sexta-feira, 13 de outubro de 2023
Receita de Pão de Espelta e Quinoa
Acompanhei com chá preto bio, e doce de amoras caseiro |
quarta-feira, 11 de outubro de 2023
Dálias- Retirar ou não retirar da terra?
Eu sabia que algumas pessoas deixam os tubérculos das dália na terra, e outras que as removem, dizendo que durante a hibernação os ratos podem comê-los, e portanto, fiz eu mesma a experiência no ano passado, início de Outono, quando as dálias já estavam secas, arranquei um pé (que já se tinha multiplicado generosamente), e guardei numa caixa de cartão, coberto com papel grosso. O ideal é com palha, mas não tinha, e o papel grosso funcionou bem.
No final do Inverno plantei esse pé, no sítio do ano anterior e constatei que à volta os outros tubérculos continuavam por ali, e satisfeita com isso disse para mim que ratos pelo nosso jardim não andariam, devido aos nossos 3 felinos. Estava realmente confiante.
Sucede que rapidamente os tubérculos que passaram o Inverno protegidos na Lavandaria começaram a rebentar, e crescer, enquanto os outros continuavam adormecidos. Rebentaram muito mais tarde, e alguns não nasceram de todo.
Constatei também que os tubérculos da caixa de cartão, floriram mais cedo, e consequentemente, foram muito mais abundantes na floração.
As dálias continuam a florir e agora deixei os pruridos de lado e tenho-as cortado para pôr no centro de mesa, mas a isso se deve ao calor tardio do Verão. Contudo, fica provado que retirar os tubérculos das dálias funciona melhor, pelo que este ano assim farei com todos. Entretanto, li uma dica de alguém com 30 anos de experiência a cultivar dálias, que diz que isso deve ser feito após a primeira noite de geada, deixando os tubérculos na terra o máximo, para que se nutram mais, e aguentem bem a hibernação fora do solo, portanto não será para já, mas terei essa atenção.
Tenciono também adquirir outras espécies, no principio do ano há uma quinta na Holanda que vende variedade diversas e lindíssimas. E está visto que me afeiçoei às dálias. Espero por essa altura partilhar aqui essa aquisição.
segunda-feira, 9 de outubro de 2023
Apetece-me alguma coisa....
- Ó mãe... apetecia-me comer alguma coisa.... há alguma coisa boa no frigorífico? Diz a Letícia muito dengosa.
- A esta hora? Pergunto eu muito espantada ( quase meia-noite e dentes lavados ).
- Sim. E que tem? A Nigella também come uma coisa boa todas as noites. Ah, deixa-me ir buscar o roupão!
Que diabo, Nigella! A ensinar maus hábitos às crianças!
( Quem vê o programa da Nigella Lawson na SICmulher entendeu perfeitamente o que aqui se passou! )