Vi estes filmes recentemente, e valem mesmo a pena. Podem ter passado mas voltarão daqui a algum tempo, portanto, fica a dica.
O Monte dos Vendavais
Este drama é um clássico, daqueles que o meu pai me incentivava a ver na televisão; dos tempos em que Hollywood conjugava literatura e cinema de qualidade. Por isso, continua a ser um filme de referência.
A história de amor entre Cathy e Heathcliff remonta à infância, e apesar de extraordinariamente intensa não está fadada a um final feliz. Não neste mundo. Emocionante e triste, terrivelmente triste.
Sono de inverno
Um homem e duas mulheres passam o Inverno num pequeno hotel, negócio de família, em Anatólia. A ausência de hóspedes proporciona uma espécie de hibernação, provocando encontros e confrontos, mas sobretudo encontros mais dolorosos e verdadeiros, com o "eu".
Cake: um sopro de vida
Este drama, com Jennifer Aniston, retrata a vida de uma mulher que sofre com dores fortíssimas causadas por um acidente, e que ela tenta desesperadamente mitigar recorrendo a analgésicos, álcool, e droga. Porém, a dor física é apenas a ponta do iceberg do seu sofrimento, uma forma de esconder outro tipo de dor.
A Rosa Púrpura do Cairo
Esta comédia de Woody Allen conta a história, passada nos anos 30, de Cecília, uma empregada de mesa viciada em cinema. Os filmes são uma forma de evasão à sua realidade dura e infeliz. Um dia a personagem principal salta da tela, e tenta seduzir Cecília, levando-a a sonhar com possibilidades até aí impossíveis.
Discordo da categoria atribuída ao filme, mais depressa seria drama, contudo, é um filme que nos faz pensar em como o cinema é importante na vida das pessoas. E também enganador.
Dois Mundos em Guerra
Passa-se na nova Zelândia, quando ingleses e maoris lutavam pelo domínio do território. Uma inglesa apaixona-se por um maori e têm um filho, que é raptado pela família paterna. Porém, a mãe nunca deixará de procurar o filho, acabando por abraçar a cultura deste, numa prova de amor que afronta a sua própria cultura.
Effie Gray
A história verídica de uma jovem e inocente rapariga, que casada com um crítico conhecido e promissor, se sente totalmente frustrada e infeliz, devido a circunstâncias que lhe são alheias. Envolve-se com um artista, originando um grande escândalo na época. Esse homem é o pintor pré-rafaelita John Everett Millais.
O Monte dos Vendavais
Este drama é um clássico, daqueles que o meu pai me incentivava a ver na televisão; dos tempos em que Hollywood conjugava literatura e cinema de qualidade. Por isso, continua a ser um filme de referência.
A história de amor entre Cathy e Heathcliff remonta à infância, e apesar de extraordinariamente intensa não está fadada a um final feliz. Não neste mundo. Emocionante e triste, terrivelmente triste.
Sono de inverno
Um homem e duas mulheres passam o Inverno num pequeno hotel, negócio de família, em Anatólia. A ausência de hóspedes proporciona uma espécie de hibernação, provocando encontros e confrontos, mas sobretudo encontros mais dolorosos e verdadeiros, com o "eu".
Cake: um sopro de vida
Este drama, com Jennifer Aniston, retrata a vida de uma mulher que sofre com dores fortíssimas causadas por um acidente, e que ela tenta desesperadamente mitigar recorrendo a analgésicos, álcool, e droga. Porém, a dor física é apenas a ponta do iceberg do seu sofrimento, uma forma de esconder outro tipo de dor.
A Rosa Púrpura do Cairo
Esta comédia de Woody Allen conta a história, passada nos anos 30, de Cecília, uma empregada de mesa viciada em cinema. Os filmes são uma forma de evasão à sua realidade dura e infeliz. Um dia a personagem principal salta da tela, e tenta seduzir Cecília, levando-a a sonhar com possibilidades até aí impossíveis.
Discordo da categoria atribuída ao filme, mais depressa seria drama, contudo, é um filme que nos faz pensar em como o cinema é importante na vida das pessoas. E também enganador.
Dois Mundos em Guerra
Passa-se na nova Zelândia, quando ingleses e maoris lutavam pelo domínio do território. Uma inglesa apaixona-se por um maori e têm um filho, que é raptado pela família paterna. Porém, a mãe nunca deixará de procurar o filho, acabando por abraçar a cultura deste, numa prova de amor que afronta a sua própria cultura.
Effie Gray
A história verídica de uma jovem e inocente rapariga, que casada com um crítico conhecido e promissor, se sente totalmente frustrada e infeliz, devido a circunstâncias que lhe são alheias. Envolve-se com um artista, originando um grande escândalo na época. Esse homem é o pintor pré-rafaelita John Everett Millais.