Via / The Cure |
Esta histeria colectiva do coronavírus faz-me lembrar a profética pandemia da gripe A, se alguém se recorda ainda, e no fim a montanhosa pariu um rato. Desta vez, os médicos estão comedidos nas suas afirmações, dizem que não é tão grave como as pessoas pensam, desdramatizam e afirmam mesmo que as notícias são um exagero. E porém, os jornalistas agarraram no assunto ferozmente, e há semanas que não o deixam sair de pauta, relatando mesmo não-casos, quando ainda não existiam sequer em Portugal, transformando-os em exemplos ameaçadores. Mas afinal quem sabe? Os médicos ou os jornalistas? Efectivamente, isso não tem interessado nem contado para nada, pois quem manipula é quem informa, e as massas ficaram assustadas. Não admira, o bombardeamento de "informação" foi constante, contínuo e profundamente ameaçador. Lamento pelas gerações mais velhas, que são quem mais vê televisão. E aqueles que ainda mais acreditam nos jornalistas; se deu na televisão, deve ser verdade!
Portanto, o governo está a reagir pressionado pela população; os alunos e professores estão juntos, nesta história de fecharem as escolas. Antecipam-se as férias de Páscoa. Pode ser que o vírus desapareça como por milagre. Até já há quem sugira que se fechem as Escolas até final do ano lectivo. De facto, os alunos não acreditam nada na ameaça do coronavírus, gostam é da ideia de férias antecipadas. E quanto aos profissionais da educação, duvido que deixem de frequentar ginásios, shoppings, supermercados, lojas de rua, etc. A vida há-de continuar.
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Não obstante, cautelas e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém (excepto à pobre galinha!), portanto, alguma atenção extra é aconselhável, como cuidados de higiene reforçados, e evitar determinados aglomerados. Fora isto, coração ao alto e espírito tranquilo!
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