segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

O que se passa no mundo?

 

Enquanto no mundo os cidadãos se mobilizam aos milhões, formando manifestações que agregam "vacinados" e "não-vacinados", em defesa da liberdade, e contra a ditadura sanitária, em Portugal nada disto passa nas televisões, e fazem de algo que não aconteceu o atentado da história, e de um jovem autista o maior terrorista da nação. Brincam convosco descaradamente. Eu excluo-me porque, obviamente, não vejo jornalixo.

No Canadá formaram o "comboio pela liberdade" dos camionistas, a quem se juntaram os camionistas norte-americanos, os agricultores e cidadãos em geral, que os apoiam com a presença, comida, combustível e doações, atingindo o espantoso valor de 9 milhões de dólares. Esta iniciativa impulsionou iguais por todo o mundo, neste momento na Europa está a formar-se um comboio pela liberdade, também com presença portuguesa, que se dirige a Bruxelas. 

Na Austrália e Nova-Zelândia, países que têm sido duramente reprimidos com a restrição total da liberdade dos cidadãos, com a desculpa da falsa pandemia, são milhares a sair à rua. Na França, todos os fins-de-semana há milhões em todo o país, com expressiva presença em Paris; na Itália, igualmente, estando os italianos a boicotar o passe sanitário pedido pela restauração, com piqueniques  nas ruas e praças. São apenas alguns exemplos, em todo o planeta,  manifestações em massa estão a acontecer.

Estas pessoas estão quase todas "vacinadas", dizem que acima dos 80% na Europa, portanto já compreenderam que as regras inconstitucionais implementadas contra a liberdade e direitos dos cidadão não são pela saúde dos mesmos, mas pelo controlo populacional. 

As manifestações têm decorrido pacificamente, há gritos de revolta, slogans de apelo, mas também há música, há orações, união e empatia. Mas sobretudo há coragem. 

No outro lado, daqueles que nos oprimem há isto: 

E isto: 


     

 

"Façam o que eu digo, não façam o que eu faço!" 

 

Mas no fim, é para isto que caminhamos, nós somos os 99%!E dizemos não consentimos a "ditadura sanitária" que nos querem impor. 

 

Deixem de ver televisão, sigam os jornalistas independentes que trazem informação verdadeira, o que se passa no mundo realmente, fruto de investigação, Página Um e Canal Sérgio Tavares, por exemplo.

Investiguem.