Não concebo o exercício da parentalidade plena, sem a inclusão dos grandes assuntos como a defesa do meio-ambiente.
O CETA não foi assinado por um triz ( abençoada Bélgica!), mas quase ninguém quer saber. A humanidade continua no seu ritmo autofágico, a maioria de nós vivendo o presente, não se questionando ou preocupando com o futuro das gerações vindouras, filhos e netos.
Em oposição, os Indígenas continuam a fazer a defesa da Mãe Natureza, #NoDAPL, agora mesmo, por exemplo, e
desde há meses, em defesa do rio Missouri que abastece de água 17
milhões de norte-americanos, e do seu território. Porque água é vida e está em risco de ser contaminada com petróleo. São exemplos que nos deveriam inspirar.
Temos que mudar a nossa forma de viver, parar de compactuar com as grandes corporações. A maior revolução, e a mais eficiente, é mudar hábitos de consumo; a mensagem mais clara é aquela que afecta as finanças das corporações. E isso nem sequer nos coloca em perigo, não nos sobrecarrega financeiramente, não nos rouba horas do dia, não nos expõe.
Tudo pelo contrário.