Emily Dickinson prezava imenso a pequena
frase, "Não sei", pelo seu valor enquanto alicerce do conhecimento.
Ao reconhecer, e dizer "não sei", abria-se o caminho pela procura da
sabedoria. Foi assim com Marie Curie, para citar o exemplo que a poetisa
americana utilizou. E foi assim com tantos outros sábios, mas parece que a
humildade dos grandes não inspira aqueles que lhes ficam aquém.
O exercício pleno da maternidade/parentalidade, requer conhecimentos de várias ordens; o intuitivo, o empírico, e o livresco. Pensar que sabemos tudo agindo intuitivamente, é um erro que depressa se revela como tal. Porém, o conhecimento através da experiência só surge após a prática, e por isso não se pode desfrutar apenas dele. Precisamos antes de recolher informação de quem a possui, e esta encontra-se nos livros, nas revistas da especialidade, onde estudiosos e investigadores, ou simples mães e pais, partilham as suas vivências. Munidos destes três aliados podemos exercer a nossa função de pais, com conhecimento e honestidade.
Faz batota quem acredita que sozinho "é que sabe", apenas por ser o pai, ou a mãe. Sozinhos não nos bastamos, e somente uma certa arrogância e presunção, nos validará a crença do contrário.
Não basta ter estudos superiores, e ser inteligente. Não é suficiente ser um profissional competente. Isto é outra área, outra disciplina, que requer igual empenho e capacidade. Quando não sabemos, procuramos quem sabe. Rechaçar opiniões alheias, ou porque nunca teve filhos, ou porque já os teve, mas há muito tempo, é dispensar aliados. Há pessoas sem noção, pessoas inoportunas, que opinam sob a forma de crítica, certo, descartemos essas então. Porém, usar essas como justificativo de banir todas, é rejeitar ajudas preciosas. É perder a oportunidade de aprender, de acrescentar conhecimento e fazer cada vez melhor.
Encontrei, frequentemente, nessas pessoas uma via rápida para respostas a dúvidas, e soluções de problemas, por possuírem conhecimento, intuição e experiência. "Não sei", é uma frase que digo ainda após 15 anos de maternidade, porque cada fase é nova, e cada etapa um desafio. E eu "não quero" ficar sozinha na procura das respostas. Tratando-se de filhos, é um jogo demasiado alto para pensar que nos bastamos.
O exercício pleno da maternidade/parentalidade, requer conhecimentos de várias ordens; o intuitivo, o empírico, e o livresco. Pensar que sabemos tudo agindo intuitivamente, é um erro que depressa se revela como tal. Porém, o conhecimento através da experiência só surge após a prática, e por isso não se pode desfrutar apenas dele. Precisamos antes de recolher informação de quem a possui, e esta encontra-se nos livros, nas revistas da especialidade, onde estudiosos e investigadores, ou simples mães e pais, partilham as suas vivências. Munidos destes três aliados podemos exercer a nossa função de pais, com conhecimento e honestidade.
Faz batota quem acredita que sozinho "é que sabe", apenas por ser o pai, ou a mãe. Sozinhos não nos bastamos, e somente uma certa arrogância e presunção, nos validará a crença do contrário.
Não basta ter estudos superiores, e ser inteligente. Não é suficiente ser um profissional competente. Isto é outra área, outra disciplina, que requer igual empenho e capacidade. Quando não sabemos, procuramos quem sabe. Rechaçar opiniões alheias, ou porque nunca teve filhos, ou porque já os teve, mas há muito tempo, é dispensar aliados. Há pessoas sem noção, pessoas inoportunas, que opinam sob a forma de crítica, certo, descartemos essas então. Porém, usar essas como justificativo de banir todas, é rejeitar ajudas preciosas. É perder a oportunidade de aprender, de acrescentar conhecimento e fazer cada vez melhor.
Encontrei, frequentemente, nessas pessoas uma via rápida para respostas a dúvidas, e soluções de problemas, por possuírem conhecimento, intuição e experiência. "Não sei", é uma frase que digo ainda após 15 anos de maternidade, porque cada fase é nova, e cada etapa um desafio. E eu "não quero" ficar sozinha na procura das respostas. Tratando-se de filhos, é um jogo demasiado alto para pensar que nos bastamos.