Ia eu a dizer que ninguém muda de um momento para o outro, mas não é verdade, há quem mude. Num piscar de olhos, numa fracção de segundo, acontece alguma coisa, um vislumbre de um conhecimento a um nível profundo do nosso ser, que nos desperta para a mudança. Chamemos-lhe epifania, e depois de uma experiência dessas, mudamos para sempre. Sem custos, sem esforço nem arrependimento. Aconteceu assim quando me tornei vegetariana, por isso sei que mudanças de um momento para o outro, são raras, mas acontecem.
Porém, a maior parte das mudanças são resultado da nossa vontade mental; do reconhecimento de que algo não está bem, que deve ser melhorado, ou descartado. E temos tanto para mudar na nossa vida de todos os dias! Desde as coisas maiores, como vícios prejudiciais à saúde, às menores, como chegar tarde a encontros. Não sendo essas mudanças fáceis de concretizar, apesar de nos parecerem tão claramente evidentes.
O início do ano é um bom ponto de partida para nos dizermos: - Doravante, vou fazer assim! E começarmos a fazê-lo.
Defende "O Monge que vendeu o seu Ferrari", e alguns neuro cientistas, que o cérebro necessita de 21 dias para se reprogramar; ou seja, se pretendemos fazer alguma mudança devemos pô-la em prática durante 3 semanas, até que ela se torne rotina. Também testei esta fórmula e posso confirmar que funciona. Falha, quando por algum motivo paramos a rotina, e outra se instala.
Qualquer altura é boa para a mudança. O principio do ano é o pretexto, todavia todos os dias são novas oportunidades. Porque tropeçamos, recuamos, e estagnamos num processo pouco pacífico. E isso pouco interessa, o que importa de facto é a resiliência, a vontade de perseverar na mudança. Falha quem desiste, nunca quem se levanta, uma e outra vez.
Porém, a maior parte das mudanças são resultado da nossa vontade mental; do reconhecimento de que algo não está bem, que deve ser melhorado, ou descartado. E temos tanto para mudar na nossa vida de todos os dias! Desde as coisas maiores, como vícios prejudiciais à saúde, às menores, como chegar tarde a encontros. Não sendo essas mudanças fáceis de concretizar, apesar de nos parecerem tão claramente evidentes.
O início do ano é um bom ponto de partida para nos dizermos: - Doravante, vou fazer assim! E começarmos a fazê-lo.
Defende "O Monge que vendeu o seu Ferrari", e alguns neuro cientistas, que o cérebro necessita de 21 dias para se reprogramar; ou seja, se pretendemos fazer alguma mudança devemos pô-la em prática durante 3 semanas, até que ela se torne rotina. Também testei esta fórmula e posso confirmar que funciona. Falha, quando por algum motivo paramos a rotina, e outra se instala.
Qualquer altura é boa para a mudança. O principio do ano é o pretexto, todavia todos os dias são novas oportunidades. Porque tropeçamos, recuamos, e estagnamos num processo pouco pacífico. E isso pouco interessa, o que importa de facto é a resiliência, a vontade de perseverar na mudança. Falha quem desiste, nunca quem se levanta, uma e outra vez.