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"Mãe expectante", para referir uma mulher grávida, foi substituído por "pessoa grávida", a conselho da Associação médica britânica. Como se, independentemente da homossexualidade e transexualidade, a gravidez não fosse exclusiva da mulher.
Os exemplos deste absurdo, do politicamente correcto, são diários, basta prestar atenção ao que dizem nas televisões, e escrevem nos jornais.
E tudo isto para quê? Se não podemos dizer, nem vale a pena pensar. Pois...