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Não sou do tempo de Gandhi, nem de Martin Luther King, mas sou do tempo de Nelson Mandela. Era criança quando o meu pai me contou a história dele, e à posteriori penso que o fascínio sentido na época pela figura deste homem se aproxima do que, normalmente, sentimos pelos heróis.
Mais tarde, fui eu a contar aos meus filhos a mesma história, e senti-lhes a mesma admiração.
Há pessoas que são como faróis, passam pela História da Humanidade iluminando-nos com a sua luz, no meio da escuridão, guiando-nos e inspirando-nos. Mundando rumos, para sempre.
E só podemos estar gratos por isso.