sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Para 2022 desejo-vos...

Sinto-me um pouco pateta só de pensar escrever aqui "feliz ano novo", sei que vem aí um ano muito difícil, que a agenda continuará em marcha, a todo o vapor realmente, se a humanidade não se levantar e reclamar a sua soberania. 

Em vez disso, quero deixar algumas palavras de encorajamento.

Que a lucidez e força nunca nos faltem para enfrentarmos na vida os obstáculos que se nos deparam; que a resiliência sustente as nossas convicções; que a esperança e o amor nos impregnem eternamente a alma, e se reflictam nos nossos pensamentos e acções. 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Teste pcr de saliva

Desde o início que esta coisa do teste invasivo, que sobe pelo nariz acima, quase a tocar o cérebro é uma das coisas que não cola! Então se para fazer um teste de adn, para saber a paternidade de uma criança basta um pouco de saliva, como não conseguem detectar um vírus da mesma forma?! 
 
Pior, muita gente se queixou de como a zaragatoa magoou, fez sangrar (conheço alguém que sangra um pouco, todas as vezes que limpa o nariz, há quase 3 semanas), e causa dor de cabeça, desnecessariamente. Histórias de crianças com desvio do septo nasal, e que passaram mal, também ouvi várias. 
Entretanto, um amigo do FB partilhou isto, que depressa se tornou viral: 
 
"Praticamente todos os laboratórios que fazem testes PCR ao vírus chinês dão a opção de fazer à saliva, cuspindo num frasquinho, em vez da perigosa zaragatoa nasal. Estes testes salivares têm a mesma validade legal e clínica que os nasais. Servem para tudo aquilo para que os nasais servem. No entanto, a esmagadora maioria dos testados submete-se à zaragatoa nasal e aos riscos, alguns muito graves ainda que pouco comuns, que isso acarreta. Principalmente crianças, e também adultos com desvio no septo nasal, nunca deveriam fazer a zaragatoa nasal. No entanto, se uma criança vai para uma urgência dum hospital doente de qualquer coisa que apresente um dos muitos sintomas corriqueiros da gripe chinesa, como por exemplo uma otite, que dá febre, encaminham-na logo estupidamente para o teste PCR, é o protocolo, mas não lhe disponibilizam o teste salivar. Porquê? Não têm pena das crianças? É sadismo, isto? Como é que qualquer laboratório faz PCR salivar e um hospital não? Explicai-me."

 

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Feliz Natal!

 
( Play-list para a ceia ) 
 
Este ano não senti a aproximação do Natal como nos outros. Apesar de tudo, penso que devemos continuar a acalentar a ideia do nascimento de Jesus Cristo, a celebrar este dia com alegria e amor. Mais nada poderá não estar pronto, mas o coração está. Feliz Natal! 
 
Agora vou fazer os Sonhos, que aprimorei desde que os partilhei aqui

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

A última cartada

  


Há uns anos, uma pessoa próxima que tinha uma decisão para tomar procurou-me para a aconselhar, e para mim, francamente, a escolha entre uma opção e a outra foi claramente fácil; senti no momento que a pessoa não gostou da minha resposta, apesar de ter anuído. Mais tarde soube que também tinha procurado orientação junto de outra pessoa, e que essa lhe tinha respondido o mesmo que eu. O que faz ela? O contrário do que lhe tínhamos dito. No íntimo ela sabia o que queria, apesar de não ser lógico nem revelar bom senso, mas pretendia validação, não a conseguindo arriscou à mesma. Posteriormente, provou-se que nós tínhamos razão, as coisas não correram muito bem. Mas isso até não interessa nada para a moral desta história, que é: ninguém convence ninguém! E isso para mim foi uma lição marcante. 

Quando defendo a minha opinião, seja sobre que assunto for, posso fazê-lo com um certo fervor, que poderá dar a impressão de que estou a querer convencer, mas não, tenho sempre presente que não sou eu a persuadir ninguém, é apenas a minha forma apaixonada de defender as minhas causas, por assim dizer. E esta história do covid é sem dúvida uma que acredito ser importante demais para me calar, sobretudo agora que as crianças passaram a estar na mira da seringa. 

Há quem partilhe nas redes sociais casos de jovens e crianças que sofreram efeitos secundários graves, inclusive óbitos, após a picada; são tantos esses casos que nos parece impossível que as pessoas todas ainda não tenham conhecimento delas, porém, a maioria da população recebe informação apenas de uma fonte: televisão, e essa está controlada pela narrativa oficial, não divulgando nada que possa levantar dúvidas sobre a substância experimental. 

Compreendo quem faz essas partilhas, que muitos consideram, mórbidas; as crianças, os filhos, são sagrados, se nem com isso conseguimos chegar à massa crítica dos adultos, estamos mesmo condenados. É o desespero de quem vê a fatalidade a desenvolver-se perante os seus olhos, sentindo-se rodeado por cegos. 

Estas notícias estão a ser censuradas nas redes sociais, e não importa que sejam vídeos feitos por pais identificados a partilharem os seus próprios casos, a mostrarem fotos e vídeos dos filhos, do antes e do depois; pais que assumem ter vacinado os filhos por acreditarem no governo, na ciência, no médico, e quererem voltar "ao normal". Não são "negacionistas", não são "anti-vacinas", são pessoas que desde o início cumpriram o que lhes foi sugerido e imposto, acreditando estar a fazer o correcto. Mas, após terem vivido consequências dramáticas das suas escolhas querem alertar outros, prestando testemunho.

Esta é mesmo a última cartada, já originada pelo desespero, para levar as pessoas a questionarem a vacina cov19, pois mais sagrado do que os filhos não há, a defesa da nossa prole está impressa no nosso próprio adn.

Lembrem-se disto: a encomenda para as vacinas dos jovens dos 5 aos 11 estava feita antes da decisão da DGS, e esta dissolveu a primeira comissão que desaconselhava a vacinação para esse grupo, criando uma segunda comissão que se revelou pró-vacinação. Lembrem ainda, que em 20 meses de "pandemia" houve apenas 4 internamentos deste grupo etário, todos com comorbidades associadas. Não é, portanto, um grupo de risco! 

Informem-se antes de levarem os vossos filhos à vacina; leiam e ouçam também aqueles que advogam o contraditório, isso é Ciência. E decidam.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Influencers & cenas boas

- Mãe, tens aquele livro do Marco Aurélio, não tens?

- Aquele das citações, Duarte? Sim, está na minha mesinha-de-cabeceira.

- Fiquei com vontade de o ler. Um youtuber que sigo disse que foi um livro que lhe mudou a vida. 

- Hummmm...hã... 

( Não sei quantas vezes já mencionei o livro, e referi pensamentos, mas está bem)

- Não o leias de rajada; uma citação de cada vez, páras e assimilas. 

( Espero que pelo menos nisto me ouça)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Estratégias para rir II - "Uma Família Moderna"


 

Como já antes tinha partilhado aqui, esta é a altura perfeita para ver filmes e séries que nos fazem rir, mesmo que seja para rever, vale a pena, há por vezes piadas que nos escapam, e outras que nos fazem rir sempre. É o caso de uma "Família Moderna" que comecei a ver há uns anos atrás, mas nunca a segui episódio a episódio, algo que estou a fazer agora,temporada após temporada, e a perceber o enredo sem falhas. Por exemplo, nunca tinha entendido como a Aley... esqueçam, não quero dar um spoiler! Adiante... 

Esta série retrata, como o próprio título diz, uma família moderna, ou seja, composta por um casal homossexual, um segundo casamento entre um homem mais velho e uma bela colombiana, que tem um filho de outra união, e uma família mais comum, por assim dizer, um casal hetero com 3 filhos, tendo todos eles ligação familiar. As peripécias do dia a dia são hilariantes e constantes, com o velho recurso a mal-entendidos, e personalidades sui-generis

Uma das coisas que mais gosto nesta série, e que só notei nesta revisão, é sobre a suposta falta de inteligência de algumas personagens, no que se refere à escola, e que afinal provam sê-lo constantemente noutras áreas da vida; gosto disso, a inteligência intelectual pode ser valorizada mas não é o único caminho para o sucesso e felicidade. 

As minhas personagens favoritas são o Cam e o Phil, aqueles dois são super engraçados devido às suas personalidades únicas e descomplexadas. Portanto, cada personagem é construída com rigor e singularidade, e uma dose de humor variável, mas isso também é muito particular, e reflecte-se no gosto de cada espectador. 

Enfim, outra proposta para reforçar o sistema imunitário, porque já sabemos: rir tem esse poder!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Agenda verde

Há anos que escrevo aqui sobre o meio ambiente e ecologia, partilhando ideias que visam proteger o nosso planeta, e que pratico, aliás, praticamos todos cá em casa. É uma forma de vida, quando se tem consciência dos benefícios e malefícios que as diversas formas de vida trazem. Porém, constato desde há uns tempos que esta agenda verde está a ganhar um impulso suspeito pela parte da elite globalista que visa, mais uma vez, submeter a humanidade. Já falam no aumento de impostos, na proibição de veículos privados, e noutras ideias estapafúrdias, que menciono adiante.

Como em tudo, o caminho do meio é o mais acertado; disseram-me, recentemente, que para economizar água uma determinada pessoa (no caso, com trabalho ambiental) passou a tomar banho dia-sim dia-não; isto para mim é impensável porque não dispenso o meu duche diário. Mas lá está, duche rápido, com chuveiro que mistura água e ar, e com balde na banheira para guardar a água que cai primeiro fria, e ser usada posteriormente. Nem 8 nem 80!

Relativamente aos carros eléctricos, que inicialmente também me pareceu ser uma opção amiga do ambiente, sei agora que são mais poluentes do que os de combustível fóssil, pois são altamente poluentes na produção e tratamento das baterias, quando são descartadas. Haverá, certamente, uma forma de locomoção mais ecológica, e económica, seria preciso que alguém apostasse nisso, mas sei que os lobbies ligados a este sector são extremamente fortes e reactivos. Entretanto há alternativas, como as boleias partilhadas, por exemplo; e quem vive nas cidades, com vasta oferta de transporte público nem sequer precisa de carro, e quando precisa, como já me contaram, para ir de férias, alugam, disseram-me que até fica muito mais económico do que ser proprietário. Porque, convenhamos, uma família de quatro, e quatro carros estacionados à porta, é mesmo demasiado.

Acredito, de facto, que a forma como os países evoluídos vivem actualmente não é sustentável para o planeta, e em segunda instância para nós; quer dizer, a poluição causa doenças, e mortes. Portanto, temos mesmo de mudar o nosso modus vivendi. Outro exemplo, é o da alimentação; agora até sugerem que as pessoas comam insectos e larvas, parece que são nutritivas! Blhec... que as comam eles! Lembra-me há uns anos um episódio com uma amiga blogueira, que já partiu para outra dimensão, em que ela comentava que tinha comido, pela primeira vez, avestruz e perguntava se mais alguém já tinha experimentado, e eu comentei que estava na fase de cortar animais da minha dieta, não de adicionar novos. Portanto, sem querer ofender ninguém, creio que o caminho da evolução humana passa por aí, reduzir a lista de animais, não acrescentar outros. 

E dizem ainda que para alimentar uma população tão extensa a agricultura tem mesmo que ser feita com recursos químicos e sementes geneticamente modificadas. A agricultura biológica e permacultura vêm mostrar que não; ah, mas é mais cara e nem todos podem pagar! Não necessariamente; primeiro, quantos mais produzirem desta forma, maior a oferta, mais descem os preços; segundo, temos também de mudar a forma como nos alimentamos; comemos mal e demais. Ninguém precisa de comer um frango inteiro, como já tenho ouvido dizer. Para mim isto é aberrante, mesmo quando cozinhava carne para toda a família, as porções eram o equivalente à palma da mão, porque a refeição compõe-se de outros alimentos, arroz, batatas, legumes, sopa e sobremesa. Parece-me que essa sofreguidão não é de comida, mas um mecanismo para compensar uma falta qualquer, que cada um deveria analisar num estudo sobre si mesmo. Em suma, se vamos depender das propostas "deles" para solucionar os nossos problemas alimentares, ou comemos porcaria, ou comemos porcaria, e ficamos doentes.

Por fim, outro suposto problema é o excesso de população, que dizem, o planeta não comporta; há poucos anos atrás eu até acreditava nisto, mas não sei, de há um tempo para cá estou mais céptica. Em primeiro lugar, nem sequer tenho a certeza que a população mundial seja aquilo que eles dizem. Em segundo, mesmo que seja, há já quem tenha feito contas interessantes, como por exemplo o Ytuber Daniel Simões, um estudioso destas questões, que afirma: toda a população mundial caberia no estado do Ceará, cada um num espaço equivalente a um pequeno apartamento! E esta, hein?! Quando começamos a puxar o fio das narrativas oficiais, o castelo de cartas desmorona-se dramaticamente.

Vivemos num sistema disfuncional, que por um lado promove os bens materiais, proporcionando meios para que as pessoas sejam acima de tudo consumidoras, e por outro quer beneficiar também com isso, penalizando-as por consumirem excessivamente. 

Quando nós viajamos vamos que nem sardinha em lata nos aviões, já a elite que se reúne para defender a natureza, viaja para este fórum, e aquela reunião, cada um no seu jacto, e fazem-no constantemente. Vivem em mansões onde caberia meia dúzia de famílias, e não apenas possuem uma, mas duas, três, quatro, uma em Londres, outra em Nova York, outra no Havai, Dubai, e nas suas ilhas privadas. A propósito, Al Gore, o supra sumo das alterações climáticas, ainda mantém a mansão que lhe custou 12 milhões de dólares à beira mar! Enfim, o dinheiro que cobra pelas conferências catastróficas está mais seguro à mercê das águas marítimas em subida desenfreada pela orla costeira do que nos bancos, suponho.

Por conseguinte, esta coisa da Agenda Verde mais não é do que condicionar, limitar e delimitar a humanidade. E ainda nos enfiam pela goela a baixo o sentimento de culpa! As fábricas que produzem em todo o mundo, para alimentar o consumismo, enriquecem somente os empresários, e uma dúzia de multimilionários de forma obscena, não quem lá trabalha, por um salário que mal dá para viver.

Por fim, sejamos conscientes do impacto das nossas escolhas, sim, façamos uma reflexão sobre o que podemos melhorar, alteremos hábitos, tendo em vista a defesa da natureza, e da Terra, mas sem nos deixarmos cair noutra canção do bandido. 

O sol quando nasceu, nasceu para todos!