segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

A última cartada

  


Há uns anos, uma pessoa próxima que tinha uma decisão para tomar procurou-me para a aconselhar, e para mim, francamente, a escolha entre uma opção e a outra foi claramente fácil; senti no momento que a pessoa não gostou da minha resposta, apesar de ter anuído. Mais tarde soube que também tinha procurado orientação junto de outra pessoa, e que essa lhe tinha respondido o mesmo que eu. O que faz ela? O contrário do que lhe tínhamos dito. No íntimo ela sabia o que queria, apesar de não ser lógico nem revelar bom senso, mas pretendia validação, não a conseguindo arriscou à mesma. Posteriormente, provou-se que nós tínhamos razão, as coisas não correram muito bem. Mas isso até não interessa nada para a moral desta história, que é: ninguém convence ninguém! E isso para mim foi uma lição marcante. 

Quando defendo a minha opinião, seja sobre que assunto for, posso fazê-lo com um certo fervor, que poderá dar a impressão de que estou a querer convencer, mas não, tenho sempre presente que não sou eu a persuadir ninguém, é apenas a minha forma apaixonada de defender as minhas causas, por assim dizer. E esta história do covid é sem dúvida uma que acredito ser importante demais para me calar, sobretudo agora que as crianças passaram a estar na mira da seringa. 

Há quem partilhe nas redes sociais casos de jovens e crianças que sofreram efeitos secundários graves, inclusive óbitos, após a picada; são tantos esses casos que nos parece impossível que as pessoas todas ainda não tenham conhecimento delas, porém, a maioria da população recebe informação apenas de uma fonte: televisão, e essa está controlada pela narrativa oficial, não divulgando nada que possa levantar dúvidas sobre a substância experimental. 

Compreendo quem faz essas partilhas, que muitos consideram, mórbidas; as crianças, os filhos, são sagrados, se nem com isso conseguimos chegar à massa crítica dos adultos, estamos mesmo condenados. É o desespero de quem vê a fatalidade a desenvolver-se perante os seus olhos, sentindo-se rodeado por cegos. 

Estas notícias estão a ser censuradas nas redes sociais, e não importa que sejam vídeos feitos por pais identificados a partilharem os seus próprios casos, a mostrarem fotos e vídeos dos filhos, do antes e do depois; pais que assumem ter vacinado os filhos por acreditarem no governo, na ciência, no médico, e quererem voltar "ao normal". Não são "negacionistas", não são "anti-vacinas", são pessoas que desde o início cumpriram o que lhes foi sugerido e imposto, acreditando estar a fazer o correcto. Mas, após terem vivido consequências dramáticas das suas escolhas querem alertar outros, prestando testemunho.

Esta é mesmo a última cartada, já originada pelo desespero, para levar as pessoas a questionarem a vacina cov19, pois mais sagrado do que os filhos não há, a defesa da nossa prole está impressa no nosso próprio adn.

Lembrem-se disto: a encomenda para as vacinas dos jovens dos 5 aos 11 estava feita antes da decisão da DGS, e esta dissolveu a primeira comissão que desaconselhava a vacinação para esse grupo, criando uma segunda comissão que se revelou pró-vacinação. Lembrem ainda, que em 20 meses de "pandemia" houve apenas 4 internamentos deste grupo etário, todos com comorbidades associadas. Não é, portanto, um grupo de risco! 

Informem-se antes de levarem os vossos filhos à vacina; leiam e ouçam também aqueles que advogam o contraditório, isso é Ciência. E decidam.