segunda-feira, 29 de julho de 2013

Férias!

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Palavra mágica que faz... magia!
Fui. Fomos.

Depois conto. 
Até breve!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Receita para o fim-de-semana: Gelado de Leite Condensado



 Como fazer*:

Colocar as bolachas ( também fica muito bem com bolacha Maria!) dentro de um saco plástico e esmagar com o rolo da massa. Reservar.
Bater as natas como para chantilly, juntar o leite condensado e parte das bolachas. Colocar tudo na máquina dos Gelados, deixar bater uns 10-15 minutos, e mesmo no final acrescentar as restantes bolachas esmigalhadas.
Levar a congelar.

Uma receita super fácil e muito saborosa. Tornou-se o gelado  preferido do momento, e com este calor, acaba-se um a faz-se outro num instantinho!

Tenha um óptimo fim-de-semana!

* Receita retirada daqui.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A intimidade constrói-se desde o berço

"Não há forma de ser uma mãe perfeita... mas um milhão para ser uma boa mãe", via
Tive uma conversa com uma senhora minha conhecida que não me sai da cabeça. Por alto, ela contava-me os problemas ( vicissitudes da vida derivadas desta crise) do filho, dos quais só tem conhecimento através do marido. O filho está com ela quase diariamente, mas conversa apenas trivialidades; não lhe conta nada de verdadeiramente pessoal.  Não confidência, nem pede conselhos.

Intimamente senti-me chocada,  e até triste, com tudo isto. 

Esta senhora trabalhou sempre fora de casa, e dedicou-se muito ao trabalho, era realmente uma parte extremamente importante da sua vida. Não sei se seria mesmo a mais importante. Consequentemente, perdeu uma série de coisas da vida dos filhos. E receio bem, que tenha perdido a oportunidade de criar vínculos de proximidade com eles.

Eu acredito que a intimidade que construímos com os nossos filhos acontece desde que nascem, de forma contínua e intensa. Quanto mais tempo lhes dedicarmos, quanta mais atenção e cuidados, maior  há-de ser a nossa proximidade. Ou seja, o tempo é proporcional à relação que desenvolvemos com eles.

Não sou nada adepta do famoso "tempo de qualidade". Para mim, esse conceito é falso e serve apenas para aplacar consciências pesadas. O tempo que passamos com os nossos filhos é reflexo da realidade; umas vezes estamos mais focados e temos mais disponiblidade para os ouvirmos e interagirmos com eles, outras vezes estamos mais ocupados com outras tarefas. E temos que nos dividir. Nada de dramático!

Porém, não estar nunca...quando começam a andar, a dizer as primeiras palavras, a chorar porque cairam,  a adormecer, a construir o primeiro puzle, a fazer os T.P.C's, etc, o vínculo não poderá desenvolver-se de forma sólida, e de confiança. Esses rituais são fundamentais para solidificar a relação pais/filhos. E o tempo ideal para tal é a infância.

Muitos pais não sabem o que os filhos fazem, com quem andam, o que sentem, o que os faz rir e chorar, e só se apercebem disso tarde demais. Queixam-se da adolescência como se o problema fosse esse, mas não é; o problema está lá atrás. Não foram íntimos antes, porque esperam essa intimidade depois?

Eu acredito que serei uma daquelas mães-amigas. A quem os filhos recorrerão para ouvir um conselho, desabafar algum problema, ou simplesmente pedir colinho.
Sinto o coração apertado só de pensar que poderia ter falhado na construção da intimidade que tenho com os meus filhos, e que isso estaria irremediávelmente perdido. Porque o tempo passou e há oportunidades que não se repetem.



Recordo-me, claramente, de observar o Duarte, bebé de dias, no berço a dormir, e pensar: "Nada desta vida é garantido; tenho que aproveitar ao máximo o tempo que temos juntos". Foi uma espécie de epifania, que me definou, totalmente, enquanto mãe.

Até breve!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Jardim miniatura

Dica de reutilização: Paus de gelados para fazer a cerca!

Tenho uma paixão por miniaturas, e não me custa nada admiti-lo. A Letícia deu-me esse à vontade.  Casinhas de bonecas, serviços de louça, e jardins como este, por exemplo.

Os jardins miniatura tornaram-se uns dos  nossos presentes preferidos ( ver aqui ), por diversas razões; as crianças podem fazê-los, os materiais estão sempre disponíveis por aqui, e são do agrado de quem os recebe.

São decorativos, ocupam pouco espaço e exigem pouca atenção. Uma solução fantástica para quem não tem espaço nem tempo para se dedicar a um jardim a sério.

Uma actividade para uma tarde de férias, e pretexto para as crianças mexerem e remexerem na terra, e brincarem aos arquitetos paisagistas.

Tenha uma óptima semana!


sábado, 20 de julho de 2013

Um luxo de Verão - Jantar a dois no jardim


Há algumas refeições que evito fazer, porque as crianças não gostam mesmo n-a-d-a. O que quer que seja de marisco, por exemplo; nem o aroma ( "cheiro", segundo eles!), toleram. Portanto, quando o jantar é a dois, costumo desforrrar-me, cozinhando iguarias como este prato de camarão.

Imprevisivelmente as crianças ficaram a jantar em casa de familiares, e os camarões congelados saltaram apressados da arca. Temos que aproveitar o momento!
Acompanhamos com uma garrafa, das pequenas, ( ideal para dois ) de Mateus rosé, bem geladinho.

Um daqueles luxos que eu tanto aprecio, jantar no jardim, comida gostosa, com música de fundo, num agradável tête à tête.

Camarões Picadillo *

Saltear uma cebola picadinha em azeite, até ficar transparente; juntar 2 dentes de alho e molho de tomate. Uma pitada de canela, 2 colheres de sopa de vinagre balsâmico, 1/4 de colher de açúcar, meio copo de vinho branco. Temperar com sal e malagueta em pó. Deixe cozer em lume baixo, cerca de 15  minutos, até reduzir.
Juntar os camarões para cozer durante 3-4 minutos.
Servir com arroz branco, e cornichons e beterraba em conserva.

Tenha um óptimo fim-de-semana!


* Receita retirada e adaptada daqui.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Como ensinar as crianças a desenhar?

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Algumas crianças têm talento natural para o desenho, enquanto outras não, e por isso mesmo se sentem desmotivadas, levando-as a não querer desenhar. Fazem-no obrigadas, o que obviamente não leva a bons resultados. Já falei sobre o assunto aqui, porque foi algo que experienciamos, cá em casa.

Irrita-me um bocado esta ideia instalada que, ou as crianças desenham bem porque já nasceram com esse dom, ou então, que não há nada a fazer. São um caso perdido.
Quando as crianças começam a aprender uma língua estrangeira, normalmente, partem do zero; os professores começam por lhes ensinar o mais elementar, e os alunos terminam por entender os diálogos, redigir e ler  textos, responder na língua, etc. Há uma evolução, um trabalho que visa esse desenvolvimento. Então, por que não no Desenho?

Recordo-me de, em criança o meu pai me ter ensinado a desenhar um cisne, partindo do número dois. Eu era boa aluna a desenho, no entanto, adorei aquela técnica. E o facto é que existem tecnicas para desenhar tudo o que se possa imaginar.

Basta ter alguém que conheça essas estratégias e as ensine. Na falta de professores de Desenho, os próprios pais podem estimular a aprendizagem do Desenho, de forma a que as crianças perseverem numa arte que não dominam naturalmente. Porque uma coisa eu garanto: a prática é a mãe da perfeição.
E esta prática é tão divertida que pode facilmente tornar-se uma brincadeira aprazível, para momentos de ócio.

Selecionei algumas sugestões, para estas férias: 

Olhos:
Carinhas:

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 Animais da quinta:
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Flora:
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Gato:
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E para mais desenhos, aconselho  o Pinterest.

Até breve, e bons desenhos!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Não apresse o tempo! Desfrute, apenas.

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É tão giro o bebé da foto, não é? Uma ternura. Fez-me lembrar a primeira camisa de "homem" que o Duarte vestiu, quando bebé. Em cambraia azul claro, um modelo muito clássico. Ficava assim, uma ternura.

No entanto, eu nunca fui aquele tipo de mãe que vestia os bebés com roupa de adultos. Dei sempre primazia ao conforto, em detrimento da elegância e moda. Por vezes, quando vejo crianças muito aperaltadas, como se fossem adultos em miniaturas, não consigo evitar pensar que não me agrada, e não é apenas pela falta de conforto, embora muita dessa roupa seja de facto desconfortável, pelos materiais e modelos utilizados.

É a pressa que me incomoda. Alguns pais parecem sentir uma necessidade enorme de ver os filhos mais crescidos; ouvem como um elogio o comentário: "Parece um homenzinho!" , e por isso não hesitam em dar um empurrão para apressar esse crescimento. Ainda que não adiante de nada.

Tenho pena que não aproveitem  esses momentos da infância que passam realmente depressa, mesmo para aqueles pais que os apreciam. A infância é uma etapa da vida tão bonita, e demasiado importante para ser minimizada e "empurrada" com pressa de passar à etapa seguinte. E é, sobretudo, importante para a própria criança, que necessita de aprender imensas coisas, assimilar uma vastidão de conhecimentos, construir uma personalidade e absorver emoções, que o ajudarão a ser um adulto mais feliz.

Portanto, porquê promover uma imagem que não corresponde à infância? Roupas de adulto, unhas pintadas e calçado com salto, não são apropriados. Apropriado é viver o momento, desfrutar do que temos aqui e agora. É demasiado precioso e único.

Tenha uma óptima semana!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Passar férias com outras famílias


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Neste tempo de crise, redução de salários e de empregos a tempo parcial e temporários, a preocupação em gerir os rendimentos mensalmente é uma prioridade. Porém, quando chegam as férias, a frustração pode aumentar ainda mais. O número de pessoas que pode permitir-se a partir para férias é a cada ano menor.
Ninguém merece. Porque todos necessitamos realmente de uns dias de férias. Acredito que podemos encontrar algumas estratégias para contornar o orçamento mensal, e conseguir desfrutar de alguns dias de férias. A proposta que deixo hoje é a partilha de espaço com outra família.

Arrendar uma casa ou apartamento maior que albergue duas famílias sai normalmente mais económico, do que arrendar apenas uma casa com menos assoalhadas. Podemos também permitirmo-nos a alguns "luxos", como ter piscina, porque a dividir os custos já se torna mais razoável.

Há quem não seja adepto de partilhar casa logo à partida, porque não querem abdicar da privacidade. No entanto, há outros aspectos a considerar que podem muito bem superar esse contra. Para essas pessoas, posso afirmar, como alguém que já teve a experiência de partilhar casa em férias, que o quesito "privacidade" é relativo e contornável, e que no fim de contas, as crianças adoram aquele ajuntamento de pessoas, que sai da rotina.

Os nossos filhos continuam a falar da casa de Madrid e da de Paris, referindo-se à experiência da vida em comunidade. Da partilha de quartos, das brincadeiras, da mesa repleta de pessoas, etc. E terminam sempre, reformulando o desejo de voltar a repetir férias deste género.

Com outra família a possibilidade dos programas serem mais imprevisíveis aumenta, porque cada família tem a sua dinâmica. Essa quebra da rotina é uma surpresa boa, para quem de antemão já espera o habitual. Há sempre um acrescento de conhecimentos, de dicas, de sugestões que de outro modo não teríamos.

Com certeza que por vezes também há interesses diferentes que podem originar conflitos, todavia nada que em conversa não se resolva, e que uns façam um determinado programa e outros não. Que uns durmam até mais tarde. Que outros prefiram a piscina em vez da praia. Conciliam-se sempre os interesses havendo respeito pela individualidade de cada um. Como diz o ditado "amigo não empata amigo". Mas ajuda a pagar as contas!

Até breve!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Mulheres mais jovens são mais preconceituosas ?


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Liguei a televisão e num canal ao acaso questionavam mulheres na rua, sobre a ideia de que mulheres com menos roupa querem... sexo.
O mote tinha sido dado a partir de um estudo publicado que garantia isso mesmo. A repórter, na rua, tentava verificar a veracidade do mesmo.

Fiquei a ver. Surpresa das surpresas, as mulheres mais jovens achavam que sim! Felizmente, a repórter teve o cuidado de colocar a questão a mulheres de faixas etárias diferenciadas, e então ouvi as mulheres mais maduras opinarem de forma contrária. Bendita maturidade! Porém, aquelas raparigas, que supostamente deveriam ser mais tolerantes do que as gerações anteriores, foram as mais preconceituosas. Porque é disso que se trata.

Uma amiga suiça dizia-me, há uns tempos, que todas as vezes que uma geração morria, levava com ela sabedoria que não tinha deixado às gerações mais novas. E que por isso, estas, acabavam por repetir os mesmos erros. E que só evoluímos realmente a nível tecnológico. 
Fiquei a pensar nesta reflexão a respeito deste caso; a geração anterior destas raparigas não as ensinou a respeitar as mulheres. Estas mães não ensinaram às filhas que esse tipo de julgamento é superficial e desrespeitoso.

Uma mulher pode gostar de vestir mini-saia, ou mini-shorts, e vestidos colados ao corpo e decotados, por muitas razões. Com certeza não será para passar discretamente; mas, que mal tem em querer dar nas vistas? É para provocar? Pode ser. É para mostrar o " que é bom"? Também pode. Os motivos podem ser diversos, e nós até poderemos pensar que é de mau tom. Que é foleiro. Mas nunca que é  ..."a querer sexo".

Uma mulher quer sexo, quando diz que sim, pouco ou muito vestida. E pode até estar semi-nua, mas se diz que não, é "não".

Que os homens extrapolem para conclusões deste tipo, não me deixa boquiaberta, lamento apenas, e sei que lhes convém esta "facilidade de pensamento". Agora mulheres, a bem dizer raparigas, pensar desta forma ?! Não.

Mulheres que vestem menos roupa não querem sexo.
Vão lá perguntar às protagonistas do tal estudo, e apresentem o resultado, para uma visão mais completa, e justa!

Quanto às meninas que pensam dessa forma preconceituosa, vão lá rever as vossas opiniões, e pensem outra vez sobre o assunto antes de julgarem as outras mulheres.

Tenha uma óptima semana!

sábado, 6 de julho de 2013

Receita para o fim-de-semana: Sumo de Melância


Este calor pouco habitual de 40º pede apenas uma coisa: Água!
Seja no copo, na piscina ou no mar. Então, para não ser apenas água, os sumos tornam-se uma alternativa deliciosa e nutritiva.

Uma fatia de melância fresca é óptima quando estamos com sede, mas o sumo deste fruto é igualmente refrescante. Procurei receitas e basicamente são todas iguais, sendo que variam num ou outro ingrediente, como folhas de menta ou gengibre. Experimentei com menta, e apesar de gostar imenso, acho que prefiro a melância ao natural. E as crianças também. Por vezes, quantos mais sabores se juntam, menos funciona.

Sumo de melância

Uma fatia de melância generosa por pessoa, tirar as pevides e cortar aos cubos; juntar e meio copo de água. Triturar tudo na liquidificadora e servir com um ou dois cubos de gelo. 
Mais fácil não há!

Tenha um óptimo fim-de-semana!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Como escolher a segunda língua estrangeira?



No 5º ano os alunos do ensino público não têm alternativa, o Inglês é a primeira língua estrangeira a estudar, o que tem lógica, pois já a começam a estudar no Primeiro Ciclo. No 7º ano deparam-se com a escolha da segunda língua estrangeira, e esta é realmente a primeira opção dentro do Ensino que traz consequências.

A primeira é que a turma, normalmente, constituída desde o 5º ano, e frequentemente desde o 1º ano, se separa, com a saída de uma parte dos elementos da turma para uma língua, e uma segunda parte de alunos para outra.

A segunda é o peso da aprendizagem da segunda língua. Com "peso", eu pretendo dizer "valor" da língua a ser estudada. Eu tenho notado que este segundo item  é considerado, pelos pais e alunos, como algo bastante irrelevante. Tomam como muito mais decisivo, o facto da turma se manter a mesma, e que os filhos continuem a ter os mesmos amigos.
Consequentemente, permitem que os filhos façam a opção da segunda língua estrangeira a ser estudada.

Na minha humilde opinião, apesar de eu reconhecer que é importante manter os filhos com o mesmo grupo de amigos, o valor da nova língua estrangeira, sobrepõe-se sem margem de dúvidas.
Como sou adepta do compromisso, e considero importante que os filhos exprimam opiniões e façam escolhas, a opção da segunda língua estrangeira não poderia ser impositiva. Portanto, a conversa sobre a opção a fazer, já a tivemos logo que as crianças entraram no Segundo Ciclo; ao longo do tempo, voltamos a debater o assunto, de forma a que a mentalização da segunda língua fosse aceite e compreendida pela parte deles.

O Duarte optou pelo Francês, por vários motivos. Ao contrário da opinião generalizada, é falso que a língua espanhola seja uma língua mais fácil, e portanto os alunos consigam melhores notas; é uma língua que entendemos bem, porém a nível gramatical é muito complexa, aumentando realmente o grau de dificuldade de aprendizagem.
É verdade que o Francês é uma língua mais difícil por ser foneticamente diferente do Português, e ter uma gramática tão complexa como a nossa, no entanto é por isso mesmo que devemos apostar nela.
Enquanto qualquer português não se coíbe de estudar ou trabalhar em Espanha, mesmo sem conhecimentos da língua, pois sabe que vai sempre "desenrascar-se", e ao fim de algumas semanas domina o Castelhano, com o francês isso já não acontece.

Aprender uma língua estrangeira sai muito caro e demora muito tempo, por isso a aprendizagem do Francês deve ter primazia.
Imagino que no futuro, ainda que nunca estudem Espanhol, os meus filhos poderão fazer um programa de intercâmbio, como o Erasmus, e assegurem a aprendizagem do Castelhano em tempo real, a custo zero, de tempo e dinheiro.

Ainda, relativamente ao futuro, e se bem que tudo na vida seja incerto, e  projecções a tão longo prazo se revelem factuais ou não, educamos os nossos filhos já pensar que o Mundo é o lugar deles, e estamos a prepará-los nesse sentido. Actualmente,  parece-nos que os países francófonos estão mais a salvo da crise, e estão também cultural e geograficamente mais próximos de Portugal.

Por último, o Francês é uma língua que eu domino, e portanto poderei auxiliar os meus filhos no estudo da língua.

Com certeza que os argumentos que apresentamos são algo pessoais, por conseguinte acredito que nem todos os leitores os validem; no entanto, para nós fazem todo o sentido. E para terminar, vou fazer finca-pé neste ponto: a escolha da segunda língua estrangeira não deve ser aleatória! É demasiado importante para que se faça baseada em argumentos passageiros como manter o mesmo grupo de amigos. O grupo de amigos vai diminuir e crescer ao longo da vida escolar; poucos da infância permanecerão ao longo dos anos, e amigos novos ficarão para sempre. É normal, é o fluir da vida.

Tenha uma óptima semana!