quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Promoção de Natal

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Mal posso acreditar que faltam menos de dois meses para o Natal! Apercebo-me logo em setembro que daí ao Natal o tempo passa num piscar de olhos, mas ainda assim fico sempre perplexa com a rapidez com que nos aproximamos do Advento.

Parece-me que a maioria das pessoas sente o mesmo, e por isso, quando se apercebem entram em pânico; tanto que fazer, que organizar, que comprar! E começa o stress. Já há alguns anos que adoptei medidas para evitar essa agitação que começava a corroer a magia do Natal. Uma dessas medidas é fazer as compras com antecedência. Outra é evitar os grandes centros comerciais. E quando estas duas se juntam proporcionando-nos fazer as compras sem sair de casa? Portanto, fazer compras online tornou-se uma opção extemamente cómoda; escolhemos calmamente, decidimos até com a ajuda das próprias crianças perguntando-lhes casualmente, em forma declarativa: - Olha que giro este camião com ferramentas!
E depois é só receber os artigos em casa.

O site da Educar e Brincar está muito bem idealizado, e é de fácil acesso; os brinquedos estão organizados por Tipo, Idade, Preço e Género. As opções são muito diversificadas, abrangendo todos os gostos. Pessoalmente gostei imenso das Construções. Sempre foram o meu fraco.

Esperem lá... só, não! Ainda falta o bónus dos 20% sobre qualquer valor de compras, realizadas dentro dos póximos 30 dias! Para isso basta  indicar, no processo de pagamento, no espaço reservado ao cupão: "MAE-E-MUITO-MAIS". E ainda, a partir dos 50€ de compras os portes de envio são gratuítos.

Parece-me uma boa proposta, não acham? Então vamos lá, calmamente, desde já preparar o Natal.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Palavras Necessárias

Há palavras que precisamos ouvir para nos despertarem da sonolência em que vivemos. Palavras duras, cruas, despojadas de metáforas e de outros disfarces estilísticos. Palavras que costumamos evitar pronunciar porque magoam como facas, que mesmo não matando, ferem e deixam cicatriz, marcando para sempre.

Palavras que não temos pejo em dizer relativamente a outros e a realidades alheias à nossa. Mas não queremos  traze-las para dentro de nossa casa, da nossa família, da nossa realidade. Porque somos governados pela Esperança, e queremos que ela ocupe todo o lugar, não permitindo um espaço, uma brecha vazia,  infíma que seja, onde se possa instalar a Dúvida.

A Esperança é inerante à nosssa essência, e necessitamos dela, para caminhar cada dia e vencer cada batalha. Mas também nos tolda o pensamento, negando-nos a evidência, até que a vida nos bate de frente com toda a brutalidade de quem se anunciava com banderas e trompetes há algum tempo. E contudo, nada vimos, nem ouvimos. E sentimos que o choque foi injusto e inesperado.

Por isso, há palavras, feias, dolorosas, que nos dilaceram e rasgam a alma, mas precisamos ouvi-las. E repeti-las, silaba a silaba, em voz baixa, e voz alta. Sozinhos e acompanhados. Precisamos do choque que elas nos causam. Porque após o torpor inicial podemos ainda ensaiar estratégias, mudar comportamentos, e sobretudo, preparar-nos para o embate frontal.

Não é fácil pronunciar estas palavras. Muito menos ouvi-las. Mas é necessário. Porque estas palavras nos libertam do falso e tranquilo transe hipnotico em que queremos viver. Mas a realidade é outra e a Vida tem destas realidades. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sete Clichés Clássicos que Dizemos aos Filhos

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E que estão errados!
Encontrei este artigo, baseado no livro de Ken Jennings, " Because I said so!",  numa Sábado, já com alguns meses.
Como eu também ouvi, e repito, algumas destas ordens, pensei que talvez seja útil divulgar*.

- Não te sentes tão perto da televisão que te faz mal aos olhos!
A ideia veio da emissão de raios-X das primeiras televisões; o que deixou de acontecer a partir dos anos 60/70. No máximo, a proximidade do ecrã pode cansar os olhos, mas uma pausa resolve o assunto. Vinte minutos a olhar e 20 segundos em pausa é suficiente.
Continuo a pensar que não há necessidade de ficar tão perto da t.v. . Até porque eu não tenho visão raio-X.

- Tira o penso e deixa a ferida ao ar para criar crosta e curar mais depressa. 
Em 1962 um médico británico descobriu que as celulas da pele voltam a crescer duas vezes mais depressa nas feridas húmidas, do que naquelas que se deixa ganhar crosta.  E está comprovado, o ambiente seco mata as celulas que deveriam crescer.
Pessoalmente também achava que com penso as feridas ficavam mais protegidas. E a minha vista também. Mas vou mudar. 

- Não fales com estranhos.
Devemos alertar os nossos filhos que existem pessoas, conhecidas e desconhecidas, enganadoras. Que tentam fazer com que eles quebrem as regras de segurança, como ir a algum lado sem antes pedir aos pais. E que em caso de se perderem, há estranhos melhores a quem pedir ajuda, como empregados de loja.
O tema é complexo...

- Não estales os dedos que faz mal às articulações.
Quando as articulações, rodeadas de lubrificante, se estendem a pressão desce e há gases que se libertam do liquido e formam uma bolha. Com o estalar dos dedos, essa bolha rebenta, provocando o som.
Vários estudos comprovam que mesmo com a idade o estalar de dedos não provoca artrite nem mais dores nas articulações.
Mas é um barulho tão enervante. Não sei se vou conseguir desmistificar esta...

- Deixa a mamã soprar na ferida para passar.
Apenas alivia o ardor, mas como a boca está cheia de bactérias, não se deve fazer. Abanar a ferida com uma folha de papel, ou pôr a ferida em água fria é a alternativa mais adequada.
Culpada! Pensava apenas que os estava a distrair...

- Não espirres para dentro que te faz mal aos ouvidos.
Só no caso de ter alguma lesão interna ou ter feito uma operação à garganta.

-Não comas macacos do nariz que te fazem mal.
Não há provas disso, pelo contrário, um pneumologista citado no livro, afirma que podem ser medicionais, e reforçar o sistema imunitário.
Ok, pode até ser, mas é uma coisa nojenta de se ver. Portanto esta vou definitivamente guardá-la em segredo.

São apenas sete, dos 125 clichés desmontados no livro. O conhecimento está em permanente mudança, o que é verdade hoje é desmentido amanhã, por isso cada vez  acredito mais que não devemos levá-lo tão a sério.

* Adaptado do artigo.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Retrato a Aguarela


Quem não gostaria de ter um quadro com o seu retrato? Eu gostava. E desde há algum tempo que nenhum retrato da artista do Creative Kismet, me passava despercebido. Gosto do estilo naif, das pinceladas coloridas e descontraídas. Do estilo infantil, que pode ser menos realista, mas muito mais puro.

Este fim-de-semana, enquanto eu estava concentrada num trabalho, a Letícia, sentada à minha frente, resolveu contemplar-me com este presente. Nem me apercebi do que fazia, portanto foi mesmo uma grande surpresa, quando levantei os olhos para ver o que me mostrava.
Beneficiou-me bastante, tem uma visão muito lisonjeira da mãe.

Adoro estes presentes.Vai ter honra de moldura e lugar na parede. Gosto de ver como os desejos se transformam em realidade das formas mais inesperadas e maravilhosas.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Orçamento para 2014 e o Projecto HAARP


Eu já pensei que a "calma" com que os portugueses têm enfrentado esta crise era resultado da nossa, tão apregoada, nobreza de carácter. Mas com esta pedrada do Orçamento de Estado para 2014 comecei a suspeitar que teria que haver alguma razão sobrenatural.

O Canal História deu-me a pista; o projecto americano HAARP, com sede no Alaska, deve estar a testar o controlo da mente, em Portugal. Só pode.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Brincar agora e sempre!

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Num Mundo onde tudo se consome e descarta rapidamente, a Infância corre perigo. Tanto se fala e escreve sobre a importância dos primeiros anos da vida das crianças, como se faz o contrário, acelerando o processo para que esta etapa da vida passe rapidamente.

Meninas que vestem roupa desadequada à idade delas, sexualizando-as de forma perigosa. Excepções que se tornam hábitos, como pintar as unhas e fazer madeixas no cabelo. Brincadeiras tradicionais que são discriminadas em favor das redes sociais. E muitos outros sinais, estão aí, como indicadores de que a Infância é menosprezada pela sociedade.

Um outro sinal, mais pessoal, é a ausência de brinquedos no quarto das crianças. Parece-me que os pais estão com pressa para "desaparecer" com eles, talvez por uma questão de arrumação. De falta de tempo para manterem os espaços arrumados. Isso faz-me imensa impressão.

Já por diversas vezes tive que explicar que a Letícia ainda brinca com bonecas e comidinhas. Não me parece nada de especial, afinal ela acabou de fazer onze anos. No entanto, parece ser algo excepcional, devido ao facto de muitas meninas da idade dela já não gostarem de brincar. À minha filha, costumo tranquilizá-la, dizendo que eu brinquei com bonecas até aos quatorze anos; tinha irmãs mais novas, o que naturalmente proporcionava essas brincadeiras. E a Letícia, por sua vez, já tem tido que se justificar perante as suas amigas, e colegas.
Não há nada de errado em brincar com bonecas, durante o tempo que apetecer à criança. Não me parece é que deva ser desmotivado, muito menos ridicularizado.

Errado está, nesta idade, pensar que já podem  pôr um piercing. Ou escrever no FB " em relação com...". Muito errado e preocupante, na minha opinião.

Estes dias, a Letícia chamou-me ao quarto dela. Queria que eu fosse cliente, no seu restaurante. Sentei-me no chão, em frente à mesa já posta.

- Ai que bom, este restaurante é daqueles em que se vê a cozinha! Digo eu.
- Pois é! Gosta porque assim aprende as receitas, não é ? Perguntou ela no papel de cozinheira.
-Sim, e vejo as condições em que se cozinha aqui. Gosto muito das suas panelas; um dia vou ter uma igual, Le Creuset vermelha.
- Bem, posso sugerir-lhe figado ?
- Alto lá! Gosto de figado mas não desse, humano! Aponto enojada, para o Corpo Humano, de onde ela tira o figado.
- Ó mãe, tens que imaginar! É daquele que gostas.
- Ah....mas não, hoje vou optar por uma refeição vegetariana.
- Está bem, também pode ser.
E serve-me uma refeição deliciosa.

Saí satisfeitíssima do restaurante da Letícia. E claro que lhe deixei uma gorjeta choruda, que a deixou muito feliz!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Uma pub que dá que pensar...



Já tinha visto esse anúncio há algum tempo; não sabia que era da autoria de um português, o Copywriter Hugo Veiga, que foi recentemente anunciado como número um, da lista dos dez melhores do Mundo, no Festival de Publicidade Cannes Lyons.

A Dove tem focado as suas campanhas na ideia de que todos os corpos são bonitos, porém esta publicidade toca um ponto de suma importância, que é a percepção que as mulheres têm de si próprias. Provando que o Mundo as vê de forma diferente. Um olhar muito menos crítico e muito mais favorável.

Parabéns pela  chamada de atenção.Se todas as publicidades fossem assim, inteligentes e educativas...

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Mais uma família que emigra

A Letícia tem andado muito triste, com a partida anunciada, para o estrangeiro, de uma das suas melhores amigas. Conhecem-se desde o 1º ano e desde então tornaram-se muito próximas. Quando o pai da amiga emigrou, e  a S. se sentiu desolada com isso, a Letícia ficou preocupada e triste. Chegou a dizer-me:
- Já viste, mãe, se fosse comigo ? Eu também ficaria muito triste, não ter o pai aqui...

Como tem acontecido em tantos outros casos, o pai acabou por levar a restante família, com ele. Porque as famílias querem-se juntas. Porque não há esperança de que a situação em Portugal melhore, e a sua ausência seja temporária. Porque as pessoas têm que viver, não apenas sobreviver. E tudo isto é triste.

 A S.  já é a terceira da turma da Letícia que emigra. E a segunda que lhe toca particularmente. Parece que a situação se repete e torna mais dramática à medida que o tempo passa. Não nos interessam os sinais de "recuperação da economia", tão anunciados pelos especialistas nos telejornais, porque os verdadeiros sinais são estes - Uma população em debandada. A seguir "a indicação" do senhor primeiro-ministro, por desespero e falta de alternativa.

Quando eu era criança, recordo-me de ter algumas colegas, filhos de emigrantes, que regressavam a Portugal; o país dava realmente sinais de mudança, a vida parecia ser mais promissora, e os portugueses acreditavam que era um pais com futuro. Era um tempo alegre.
Com os meus filhos passa-se o oposto; os colegas emigram, porque os pais deixaram de acreditar no presente de Portugal, vendo-o como uma nação sem futuro. As escolas vão perdendo alunos, as casas vão ficando vazias. E isto é tão triste.

A S. vai ter que integrar-se num país onde se fala outra língua e aprende-la. Vai ter que adaptar-se a outra escola e a fazer novos amigos, mesmo não dominando a língua. Vai recuar um ano lectivo. Vai ficar sem a restante família. Vai enfrentar uma série de desafios que assustam e preocupam adultos, quanto mais uma criança. E deixar para trás tudo aquilo que lhe era familiar e habitual.
Como não andaria a S. preocupada e infeliz ?

Hoje a Letícia foi triste para a escola, por saber que seria o primeiro dia em que a  S.  não estaria lá.

Para toda esta situação, da S. e tantas outras famílias, só me ocorre uma palavra: coragem. Porque eles têm-na.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O grand finale da Natureza*



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Apesar do Outono entrar oficialmente em setembro, é a Outubro que associamos a penúltima estação do ano.  Os dias mais pequenos, e a mudança climática, caracterizados pela baixa de temperatura e chuva, “mexem” com a nossa disposição, a ponto de muitas pessoas ficarem realmente deprimidas. 

Isto acontece tão frequentemente que existe, inclusivé, uma desginação em Psiclogia para estes casos: “Depressões de outono”.  Esta especialidade da Medicina explica de forma extensa e lógica o surgimento dos sintomas, característicos  desta depressão sazonal. E trata a doença em conformidade; porém, eu penso que se conseguirmos ver as inúmeras e absolutas belezas que caracterizam esta estação, a nostalgia que sentimos, dará lugar a outras emoções, muito mais positivas. 
Caminhar pela Natureza nesta altura do ano, é como atravessar um longo Museu Vivo, onde a cada passo, encontramos magníficas pinceladas de cor. Admirar obras de arte em mutação pemanente, como se o artista não as considerasse nunca, acabadas.

Por onde as portas entreabertas deixam escapar uma aragem fresca, que nos refresca dos dias quentes  de Verão. E ao contrário dos museus, onde não nos é permtido tocar nos objectos expostos, podemos recolher galhos secos e folhas coloridas, bolotas e castanhas, para decorar a casa ou degustar.

Os aromas intensificam-se, despertando os nossos sentidos para odores que identificamos sem ver, sejam flores silvestres, frutos ou até mesmo o inodoro vento. 

O outono é o tempo em que tudo explode, num arrebatado fogo-de-cores, como se a Natureza tivesse poupado ao longo dos meses, para este grand finale!  E tudo o que temos que fazer é observar, admirar, e permitirmos  que esse esplendor repercuta pela nossa mente, e nos deixe  felizes, apenas porque estamos aqui! 

Do meu artigo publicado na revista Bigger Magazine. À venda nos quiosques de Guimarães, Vizela, Braga, Fafe, Famalicão, Sto Tirso e Felgueiras

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Uma Igreja incompleta


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Parece que dia sim, dia não, o Papa Francisco é notícia; por vezes chamam-lhe conservador, outras vezes acham-no progressista. Afinal é o quê?

Cada vez que um  Papa é eleito renasce a esperança que seja alguém mais aberto a mudanças. Que encare a realidade do século XXI e adapte a Igreja em conformidade. Porém, acabam todos por afirmar que são as pessoas que devem adaptar-se à Igreja.

Há muitas coisas na Igreja Católica que não me agradam, mas desta vez, opinarei somente sobre a rejeição das sacerdotisas. É uma opção que não entendo, nem posso aceitar.
A Igreja acolhe, e incentiva inclusivamente, a colaboração das mulheres nas Paróquias, em todas as actividades, desde a limpeza, decoração, catequização, e participação na Eucaristia, dando a Comunhão, no Coro, e passando o cesto da colecta. A mulher é aceite em todas as tarefas, excepto no altar. E porquê? Pergunto eu.

Podem ser freiras, estar por detrás de vários Movimentos da Igreja, na organização de eventos católicos, e até no Vaticano, porém, sempre em segundo plano. Sempre subalternas.

Não será a mulher digna de transmitir a palavra de Deus, em igualdade com os sacerdotes? Porque tem que ser prerrogativa do homem se depende apenas da vocação?
Será que essa opção é ainda uma penalização por ter sido a mulher a responsável "pela saída do paraíso"? A Igreja atribui muita culpa à mulher, relativamente a várias situações, culpa essa que carregamos até hoje, e consequentemente, apenas ousamos balbuciar que deveríamos ter direito a isto e aquilo. Não reclamamos, nem exigimos. Porque a culpa incutida durante séculos nos tira o poder para o fazer.

Assisti uma vez a uma missa anglicana, celebrada por uma sacerdotisa; bendigo a hora em que entramos na catedral de St.Paul e essa experiência nos foi proporcionada. A voz suave e tranquila da sacerdotisa entoou pela catedral como um cântico divino. Sentimo-nos inundados por um bem-estar inesperado , que nos levou a prolongar o nosso tempo, muito após a celebração eucarística. As crianças adormeceram nos bancos. E ali ficamos em silêncio, ainda submersos por aquela  experiência impar.

Acredito que a vivência diferenciada da mulher pode ser uma mais-valia para a Igreja; que a personalidade feminina apresenta outra perspectiva, outra sensibilidade. Vem complementar uma forma de  interpretar a realidade e as pessoas.
Para mim, a Igreja sem sacerdotisas fica incompleta, como se de alguma forma não fosse capaz de ouvir e ver plenamente. E de agir em consonância.

Um Papa, um sacerdote, uma pessoa, que não compreenda a presença da Mulher no altar,  não é, definitivamente, um progressista.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Faça Você Mesma - Tela Zig -Zag


Esta tela foi um projecto meu e da Letícia, de final de Verão.Uma tarde bem passada a desenhar a tela, decidir cores e disposição. Muito simples, executada pela Letícia, seguindo as minhas indicações, para marcar a lápis o zig-zag.

Material:
Tela
Guache
Glitter
Lápis, borracha e régua

Como Fazer:
Desenhar várias linhas na tela a lápis, escolhendo a distância que entender; marcar o zig-zag, também a lápis leve. Pintar em guache e deixar secar. Passar cola branca no espaço que escolheu para o Glitter e deixar cair aí o brilho, o mais rapidamente possível. Deixar secar muito bem, e está pronto a ser colocado na parede!



Este foi para o quarto da Letícia, pousado na mesinha de cabeceira.

Uma bom projecto para um  fim-de-seamana de chuva, não?

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O prémio Patético destas eleições, vai....


Eu sei que a concorrência para este prémio foi feroz, mas a notícia mais representativa, do que mais patético* se viu nestas eleições,  é esta:

Apoiantes de Paulo Vistas celebram vitória junto da prisão da Carregueira

Só mesmo neste país!

* Patético, inacreditável, deplorável, e todos os adjectivos que reflectem o estado da nossa nação