sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Para 2022 desejo-vos...

Sinto-me um pouco pateta só de pensar escrever aqui "feliz ano novo", sei que vem aí um ano muito difícil, que a agenda continuará em marcha, a todo o vapor realmente, se a humanidade não se levantar e reclamar a sua soberania. 

Em vez disso, quero deixar algumas palavras de encorajamento.

Que a lucidez e força nunca nos faltem para enfrentarmos na vida os obstáculos que se nos deparam; que a resiliência sustente as nossas convicções; que a esperança e o amor nos impregnem eternamente a alma, e se reflictam nos nossos pensamentos e acções. 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Teste pcr de saliva

Desde o início que esta coisa do teste invasivo, que sobe pelo nariz acima, quase a tocar o cérebro é uma das coisas que não cola! Então se para fazer um teste de adn, para saber a paternidade de uma criança basta um pouco de saliva, como não conseguem detectar um vírus da mesma forma?! 
 
Pior, muita gente se queixou de como a zaragatoa magoou, fez sangrar (conheço alguém que sangra um pouco, todas as vezes que limpa o nariz, há quase 3 semanas), e causa dor de cabeça, desnecessariamente. Histórias de crianças com desvio do septo nasal, e que passaram mal, também ouvi várias. 
Entretanto, um amigo do FB partilhou isto, que depressa se tornou viral: 
 
"Praticamente todos os laboratórios que fazem testes PCR ao vírus chinês dão a opção de fazer à saliva, cuspindo num frasquinho, em vez da perigosa zaragatoa nasal. Estes testes salivares têm a mesma validade legal e clínica que os nasais. Servem para tudo aquilo para que os nasais servem. No entanto, a esmagadora maioria dos testados submete-se à zaragatoa nasal e aos riscos, alguns muito graves ainda que pouco comuns, que isso acarreta. Principalmente crianças, e também adultos com desvio no septo nasal, nunca deveriam fazer a zaragatoa nasal. No entanto, se uma criança vai para uma urgência dum hospital doente de qualquer coisa que apresente um dos muitos sintomas corriqueiros da gripe chinesa, como por exemplo uma otite, que dá febre, encaminham-na logo estupidamente para o teste PCR, é o protocolo, mas não lhe disponibilizam o teste salivar. Porquê? Não têm pena das crianças? É sadismo, isto? Como é que qualquer laboratório faz PCR salivar e um hospital não? Explicai-me."

 

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Feliz Natal!

 
( Play-list para a ceia ) 
 
Este ano não senti a aproximação do Natal como nos outros. Apesar de tudo, penso que devemos continuar a acalentar a ideia do nascimento de Jesus Cristo, a celebrar este dia com alegria e amor. Mais nada poderá não estar pronto, mas o coração está. Feliz Natal! 
 
Agora vou fazer os Sonhos, que aprimorei desde que os partilhei aqui

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

A última cartada

  


Há uns anos, uma pessoa próxima que tinha uma decisão para tomar procurou-me para a aconselhar, e para mim, francamente, a escolha entre uma opção e a outra foi claramente fácil; senti no momento que a pessoa não gostou da minha resposta, apesar de ter anuído. Mais tarde soube que também tinha procurado orientação junto de outra pessoa, e que essa lhe tinha respondido o mesmo que eu. O que faz ela? O contrário do que lhe tínhamos dito. No íntimo ela sabia o que queria, apesar de não ser lógico nem revelar bom senso, mas pretendia validação, não a conseguindo arriscou à mesma. Posteriormente, provou-se que nós tínhamos razão, as coisas não correram muito bem. Mas isso até não interessa nada para a moral desta história, que é: ninguém convence ninguém! E isso para mim foi uma lição marcante. 

Quando defendo a minha opinião, seja sobre que assunto for, posso fazê-lo com um certo fervor, que poderá dar a impressão de que estou a querer convencer, mas não, tenho sempre presente que não sou eu a persuadir ninguém, é apenas a minha forma apaixonada de defender as minhas causas, por assim dizer. E esta história do covid é sem dúvida uma que acredito ser importante demais para me calar, sobretudo agora que as crianças passaram a estar na mira da seringa. 

Há quem partilhe nas redes sociais casos de jovens e crianças que sofreram efeitos secundários graves, inclusive óbitos, após a picada; são tantos esses casos que nos parece impossível que as pessoas todas ainda não tenham conhecimento delas, porém, a maioria da população recebe informação apenas de uma fonte: televisão, e essa está controlada pela narrativa oficial, não divulgando nada que possa levantar dúvidas sobre a substância experimental. 

Compreendo quem faz essas partilhas, que muitos consideram, mórbidas; as crianças, os filhos, são sagrados, se nem com isso conseguimos chegar à massa crítica dos adultos, estamos mesmo condenados. É o desespero de quem vê a fatalidade a desenvolver-se perante os seus olhos, sentindo-se rodeado por cegos. 

Estas notícias estão a ser censuradas nas redes sociais, e não importa que sejam vídeos feitos por pais identificados a partilharem os seus próprios casos, a mostrarem fotos e vídeos dos filhos, do antes e do depois; pais que assumem ter vacinado os filhos por acreditarem no governo, na ciência, no médico, e quererem voltar "ao normal". Não são "negacionistas", não são "anti-vacinas", são pessoas que desde o início cumpriram o que lhes foi sugerido e imposto, acreditando estar a fazer o correcto. Mas, após terem vivido consequências dramáticas das suas escolhas querem alertar outros, prestando testemunho.

Esta é mesmo a última cartada, já originada pelo desespero, para levar as pessoas a questionarem a vacina cov19, pois mais sagrado do que os filhos não há, a defesa da nossa prole está impressa no nosso próprio adn.

Lembrem-se disto: a encomenda para as vacinas dos jovens dos 5 aos 11 estava feita antes da decisão da DGS, e esta dissolveu a primeira comissão que desaconselhava a vacinação para esse grupo, criando uma segunda comissão que se revelou pró-vacinação. Lembrem ainda, que em 20 meses de "pandemia" houve apenas 4 internamentos deste grupo etário, todos com comorbidades associadas. Não é, portanto, um grupo de risco! 

Informem-se antes de levarem os vossos filhos à vacina; leiam e ouçam também aqueles que advogam o contraditório, isso é Ciência. E decidam.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Influencers & cenas boas

- Mãe, tens aquele livro do Marco Aurélio, não tens?

- Aquele das citações, Duarte? Sim, está na minha mesinha-de-cabeceira.

- Fiquei com vontade de o ler. Um youtuber que sigo disse que foi um livro que lhe mudou a vida. 

- Hummmm...hã... 

( Não sei quantas vezes já mencionei o livro, e referi pensamentos, mas está bem)

- Não o leias de rajada; uma citação de cada vez, páras e assimilas. 

( Espero que pelo menos nisto me ouça)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Estratégias para rir II - "Uma Família Moderna"


 

Como já antes tinha partilhado aqui, esta é a altura perfeita para ver filmes e séries que nos fazem rir, mesmo que seja para rever, vale a pena, há por vezes piadas que nos escapam, e outras que nos fazem rir sempre. É o caso de uma "Família Moderna" que comecei a ver há uns anos atrás, mas nunca a segui episódio a episódio, algo que estou a fazer agora,temporada após temporada, e a perceber o enredo sem falhas. Por exemplo, nunca tinha entendido como a Aley... esqueçam, não quero dar um spoiler! Adiante... 

Esta série retrata, como o próprio título diz, uma família moderna, ou seja, composta por um casal homossexual, um segundo casamento entre um homem mais velho e uma bela colombiana, que tem um filho de outra união, e uma família mais comum, por assim dizer, um casal hetero com 3 filhos, tendo todos eles ligação familiar. As peripécias do dia a dia são hilariantes e constantes, com o velho recurso a mal-entendidos, e personalidades sui-generis

Uma das coisas que mais gosto nesta série, e que só notei nesta revisão, é sobre a suposta falta de inteligência de algumas personagens, no que se refere à escola, e que afinal provam sê-lo constantemente noutras áreas da vida; gosto disso, a inteligência intelectual pode ser valorizada mas não é o único caminho para o sucesso e felicidade. 

As minhas personagens favoritas são o Cam e o Phil, aqueles dois são super engraçados devido às suas personalidades únicas e descomplexadas. Portanto, cada personagem é construída com rigor e singularidade, e uma dose de humor variável, mas isso também é muito particular, e reflecte-se no gosto de cada espectador. 

Enfim, outra proposta para reforçar o sistema imunitário, porque já sabemos: rir tem esse poder!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Agenda verde

Há anos que escrevo aqui sobre o meio ambiente e ecologia, partilhando ideias que visam proteger o nosso planeta, e que pratico, aliás, praticamos todos cá em casa. É uma forma de vida, quando se tem consciência dos benefícios e malefícios que as diversas formas de vida trazem. Porém, constato desde há uns tempos que esta agenda verde está a ganhar um impulso suspeito pela parte da elite globalista que visa, mais uma vez, submeter a humanidade. Já falam no aumento de impostos, na proibição de veículos privados, e noutras ideias estapafúrdias, que menciono adiante.

Como em tudo, o caminho do meio é o mais acertado; disseram-me, recentemente, que para economizar água uma determinada pessoa (no caso, com trabalho ambiental) passou a tomar banho dia-sim dia-não; isto para mim é impensável porque não dispenso o meu duche diário. Mas lá está, duche rápido, com chuveiro que mistura água e ar, e com balde na banheira para guardar a água que cai primeiro fria, e ser usada posteriormente. Nem 8 nem 80!

Relativamente aos carros eléctricos, que inicialmente também me pareceu ser uma opção amiga do ambiente, sei agora que são mais poluentes do que os de combustível fóssil, pois são altamente poluentes na produção e tratamento das baterias, quando são descartadas. Haverá, certamente, uma forma de locomoção mais ecológica, e económica, seria preciso que alguém apostasse nisso, mas sei que os lobbies ligados a este sector são extremamente fortes e reactivos. Entretanto há alternativas, como as boleias partilhadas, por exemplo; e quem vive nas cidades, com vasta oferta de transporte público nem sequer precisa de carro, e quando precisa, como já me contaram, para ir de férias, alugam, disseram-me que até fica muito mais económico do que ser proprietário. Porque, convenhamos, uma família de quatro, e quatro carros estacionados à porta, é mesmo demasiado.

Acredito, de facto, que a forma como os países evoluídos vivem actualmente não é sustentável para o planeta, e em segunda instância para nós; quer dizer, a poluição causa doenças, e mortes. Portanto, temos mesmo de mudar o nosso modus vivendi. Outro exemplo, é o da alimentação; agora até sugerem que as pessoas comam insectos e larvas, parece que são nutritivas! Blhec... que as comam eles! Lembra-me há uns anos um episódio com uma amiga blogueira, que já partiu para outra dimensão, em que ela comentava que tinha comido, pela primeira vez, avestruz e perguntava se mais alguém já tinha experimentado, e eu comentei que estava na fase de cortar animais da minha dieta, não de adicionar novos. Portanto, sem querer ofender ninguém, creio que o caminho da evolução humana passa por aí, reduzir a lista de animais, não acrescentar outros. 

E dizem ainda que para alimentar uma população tão extensa a agricultura tem mesmo que ser feita com recursos químicos e sementes geneticamente modificadas. A agricultura biológica e permacultura vêm mostrar que não; ah, mas é mais cara e nem todos podem pagar! Não necessariamente; primeiro, quantos mais produzirem desta forma, maior a oferta, mais descem os preços; segundo, temos também de mudar a forma como nos alimentamos; comemos mal e demais. Ninguém precisa de comer um frango inteiro, como já tenho ouvido dizer. Para mim isto é aberrante, mesmo quando cozinhava carne para toda a família, as porções eram o equivalente à palma da mão, porque a refeição compõe-se de outros alimentos, arroz, batatas, legumes, sopa e sobremesa. Parece-me que essa sofreguidão não é de comida, mas um mecanismo para compensar uma falta qualquer, que cada um deveria analisar num estudo sobre si mesmo. Em suma, se vamos depender das propostas "deles" para solucionar os nossos problemas alimentares, ou comemos porcaria, ou comemos porcaria, e ficamos doentes.

Por fim, outro suposto problema é o excesso de população, que dizem, o planeta não comporta; há poucos anos atrás eu até acreditava nisto, mas não sei, de há um tempo para cá estou mais céptica. Em primeiro lugar, nem sequer tenho a certeza que a população mundial seja aquilo que eles dizem. Em segundo, mesmo que seja, há já quem tenha feito contas interessantes, como por exemplo o Ytuber Daniel Simões, um estudioso destas questões, que afirma: toda a população mundial caberia no estado do Ceará, cada um num espaço equivalente a um pequeno apartamento! E esta, hein?! Quando começamos a puxar o fio das narrativas oficiais, o castelo de cartas desmorona-se dramaticamente.

Vivemos num sistema disfuncional, que por um lado promove os bens materiais, proporcionando meios para que as pessoas sejam acima de tudo consumidoras, e por outro quer beneficiar também com isso, penalizando-as por consumirem excessivamente. 

Quando nós viajamos vamos que nem sardinha em lata nos aviões, já a elite que se reúne para defender a natureza, viaja para este fórum, e aquela reunião, cada um no seu jacto, e fazem-no constantemente. Vivem em mansões onde caberia meia dúzia de famílias, e não apenas possuem uma, mas duas, três, quatro, uma em Londres, outra em Nova York, outra no Havai, Dubai, e nas suas ilhas privadas. A propósito, Al Gore, o supra sumo das alterações climáticas, ainda mantém a mansão que lhe custou 12 milhões de dólares à beira mar! Enfim, o dinheiro que cobra pelas conferências catastróficas está mais seguro à mercê das águas marítimas em subida desenfreada pela orla costeira do que nos bancos, suponho.

Por conseguinte, esta coisa da Agenda Verde mais não é do que condicionar, limitar e delimitar a humanidade. E ainda nos enfiam pela goela a baixo o sentimento de culpa! As fábricas que produzem em todo o mundo, para alimentar o consumismo, enriquecem somente os empresários, e uma dúzia de multimilionários de forma obscena, não quem lá trabalha, por um salário que mal dá para viver.

Por fim, sejamos conscientes do impacto das nossas escolhas, sim, façamos uma reflexão sobre o que podemos melhorar, alteremos hábitos, tendo em vista a defesa da natureza, e da Terra, mas sem nos deixarmos cair noutra canção do bandido. 

O sol quando nasceu, nasceu para todos! 

  

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Perguntas sobre a pandemia

 

 
1. Se o vírus foi "espontâneo" por que tem uma patente? 

 
2. Se há uma pandemia, por que a mortalidade não chega a 2% em todo o mundo? 
 
3. Se o vírus é tão mortal, por que preciso fazer o teste para ver se eu tenho? 
 
4. Se uma pessoa saudável é a que não produz sintomas, o que é uma pessoa assintomática? 
 
5. Se o vírus é tão contagioso e eles usam protocolos de radioatividade com cadáveres, por que as máscaras vão para o lixo comum?
 
6. Por que o vírus não foi isolado ou sequenciado seguindo o protocolo de Koch? 
 
7. Se não houver vírus isolado ou sequenciado para estudo, o que os PCRs medem? 
 
8. Se não há vírus isolado ou sequenciado para estudo, como podem fabricar as "vacinas"?
 
9. Se o isolado SARS-COV-2 ainda não está disponível, como os propulsores das "vacinas" contra as variantes Alfa, Beta, Gama, Epsilon, Eta, Iota, Kappa, Mu e Malburg podem ser úteis? 
 
10. Se a "vacina" imunizar o que poderia um não vacinado" afetar a saúde de um "vacinado"?
 
11. Se os "vacinados" continuam a ser transmissores do vírus, para que serve o passaporte sanitário?
 
Por Daniel Villarreal, via FB

Para reflectir.

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Papas doces de milho

 

 

Há uns meses conheci uma pessoa que me contou montes de coisas sobre alimentação saudável, mas o segredo é estar envolvido no processo do principio ao fim, de forma a evitar transgénicos e químicos. Por exemplo, planta o milho, colhe-o, seca-o, e até o mói! E depois disso falou-me nas papas de milho que come, e fiquei com água na boca. Até hoje. 

Para variar das papas de aveia, e das de arroz, as papas de milho são uma versão mais leve mas deliciosas! E rápidas de confeccionar.


Papas doces de milho

Ingredientes( 1 pessoa ):

25 gr de farinha de milho

1 colher de sopa de xarope de agáve

150 ml de leite vegetal

1 pitada de canela do Ceilão em pó

1 pau de canela do Ceilão

raspa de meio limão

 

Como fazer:

Colocar tudo num tachinho, deixar ferver enquanto se vai mexendo, até engrossar.

Para decorar e enriquecer, cortei uma pêra em fatias, que coloquei numa sertã com uma colher de sopa de açúcar e caramelizei. Decorei com noz. 

Delicioso! 


terça-feira, 23 de novembro de 2021

Uma espécie de panquinha...

 

 

Há já alguns anos que tenho um fraquinho por toalhas da louça bonitas. Penduradas na porta do forno são um elemento decorativo como qualquer outro artigo. Quando as dispus assim, apenas para as admirar (só depois me lembrei de fotografar e partilhar) comecei a pensar que talvez seja mais do que isso, compro sem precisar, será mais tipo panquinha por toalhas da louça?!Adiante, podia ser pior.

Em suma, acaba por ser uma dica decorativa muito acessível e prática. 

Não resisti a essas. Made in Portugal, com certeza, para uma casa portuguesa!

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Referências literárias

Gosto quando...
os meus filhos aceitam ler os livros que eu também li, na idade deles, e gostam, como eu gostei.

Não gosto quando...
me fazem referências como " quando o vento destruiu a torre", o coronel disse logo que a culpa era do Núvem.

Lembro-me lá quem era o Nuvem. O que me ficou foi que o poder corrompe. E que a igualdade é utopia.


segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Como propagar hydrangeas/hortênsias

 

Via Revista Jardins

Na época das podas podemos aproveitar para aumentar os pés de plantas que temos, em vez de gastarmos dinheiro no horto desnecessariamente, como é o caso das hydrangeas; no ano passado fiz com 3 pés de um ramo que me deram, frescas, estiveram na jarra primeiro, e depois lembrei-me de as plantar num vaso, e 2 pegaram, estão muito verdes e saudáveis. Mal posso esperar para vê-las floridas, porque as flores são diferentes destas mais vulgares, como a da foto, que também tenho em branco e cor-de-rosa.

É muito fácil, "basta cortar um raminho do crescimento do último ano deixando apenas um par de folhas, mergulhar a base num pó de enraizamento e envasar com um pouco de substrato*."

O pó de enraizamento é uma hormona que se compra nas lojas agrícolas/jardinagem,  mas, li algures, também existe uma opção bio e económica, que é mergulhar o pé em canela em pó. Curioso, não é?

Não tem mesmo nada que saber, é só mesmo fazer.  


* Para mais dicas de quem sabe da poda, literalmente, ver aqui.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Antes e depois de Estante

 
Este post já andava por aqui, nos rascunhos, há alguns anos, receio bem😥! Tanto é que por estar neste momento a pensar mudar o papel, para algo mais condizente com a actual decoração, achei por bem, finalmente, partilhar a ideia.
 
Não temos todos, obrigatoriamente, de comprar estantes do Ikea. Há montes à venda nas lojas em segunda mão, que só precisam de uma oportunidade, alguma atenção, para voltarem a abrilhantar um quarto ou sala. E melhor, a preços baixíssimos, e madeira da boa, não daquela levezinha que parece cartão!

Recuperamos uma estante que estava cá em casa, a modos que abandonada, herança sem graça, escura, e sem uso, para o quarto do Duarte há já alguns anos. Custou-me um pouco porque era castanho e parecia-me uma espécie de sacrilégio, cobrir de tinta aquela madeira. Mas enfim, valeu mesmo a pena.

Foi lixada, pintada com base e depois com tinta branca; o fundo forrado com papel, para lhe dar aquela graça e actualidade.

Mais ideias aqui


 
Tutorial no YT aqui.

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

-Dá cá mais cinco! O poder do toque ou encorajamento

 
 
Esta entrevista à oradora motivacional Mel Robbins foca aspectos  diversificados e extremamente interessantes, mas este do "mais cinco" é aquele que me mais me apraz apresentar; ela conta como um dia estava a sentir-se muito em baixo, atravessando uma série de problemas, e ao acordar e ver-se reflectida no espelho pensou " estou um caco", e começou também a pensar em tudo o que tinha para fazer, e a sentir-se cada vez pior. Mas, subitamente, levantou a mão e deu a si mesma um cinco, no espelho. Algo naquele momento mudou. No segundo dia, assim que acordou sentiu que estava ansiosa por aquele momento no espelho. Depois de ter partilhado a foto no Instagram, e se ter tornado viral, compreendeu que muitas pessoas estavam também a atravessar desafios graças ao "mais cinco".
 
Depois disso, dedicou-se a pesquisar a importância deste gesto, recorrendo inclusivamente à ciência; então observou que toda a vida demos aos outros mais cinco, como uma celebração, com uma mensagem associada "boa!", "parabéns", mas que a nós não damos. Este gesto de levantar a mão e cumprimentar activa a programação positiva no subconsciente. Ao fazer o ritual mais cinco, o cérebro não permite que seja algo negativo, está a definir objectivos positivos, que irão definir o dia. Sendo por isso o momento certo para pensar no dia que temos à frente, e em como queremos que ele se desenrole.
 
Há estudos do NBA comprovando que as equipas que mais cinco dão são as melhores classificadas, que os treinadores que têm melhores resultados são também aqueles que incentivam os atletas com um mais cinco, sem pronunciar qualquer palavra, em seguida os que associam palavras de incentivo ao mais cinco, e os últimos da Liga são aqueles que menos usam o incentivo do mais cinco. Interessante, não é?
 
Toda a entrevista é valiosa, e há uma reflexão que Mel Robbins faz que também não posso deixar de salientar, que é a origem do amor próprio que vem da infância, e de como é construído na base do reconhecimento dos outros, através do que alcançamos. E de como isso mina a nossa confiança. É por conseguinte uma jóia que aqui deixo; activem as legendas, regulem o vídeo para uma velocidade menor mas não deixem de ver! Irão ficar assim tipo: ... Uauuuu...! 

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Não são apenas estereótipos

 

Via
 

Até aos anos 80 os adultos e juventude, em geral, que víamos na praia eram todos magros e elegantes, acho que não preciso de partilhar uma foto actual para fazer a comparação, pois não? O que mudou para chegarmos aqui? Muita coisa, mas sobretudo a dieta. 

A alimentação, animal e vegetal, geneticamente modificada, quimicamente adulterada na sua produção para ser abundante, grande e brilhante, alimentos processados à venda em qualquer esquina, e barata! Além disso, sob o efeito de uma publicidade omnipresente, e agressiva, que sub-conscientemente alia um estilo de vida doente ao bem-estar e felicidade, os consumidores sucumbem inexoravelmente. Agora até começam a fazer crer que ter peso a mais não tem problema, que todos os corpos devem ser aceites, e que catalogar alguém como obeso é discriminatório. Quando as pessoas se deixam ir sem questionamento, o mercado livre capitalista fica sem limites.

Nas década de 70 e 80 todas as famílias levavam o lanche para a praia, ainda recordo com um gosto muito vivo, o sabor do leite com café ou chocolate da Thermos, e das sandes com queijo ou fiambre. Não havia bolas de Berlim à venda pelo areal, e uma língua da sogra ou um gelado comia-se de longe a longe. Nem existiam Take Aways, e as idas ao Restaurante faziam-se em dias de festas. Contava-se pelos dedos da mão quantas vezes se bebia refrigerantes, a água era sagrada à mesa.  O programa de domingo não era certamente uma ida ao Shopping, mas antes um passeio pela natureza, pelas cidades vizinhas, ou praia, em que se fazia piquenique. 

Por isso a nossa saúde se deteriora, temos crianças tão pequenas e já obesas, e pior, diabéticas. Os adultos, então, começam a rarear num modelo magro. Se com algo que é visível nem assim as pessoas notam e fazem marcha-atrás, fica difícil acreditar que o ser humano consiga ultrapassar-se.  

A população precisa de ser reeducada, e acreditem que ninguém o fará por nenhum de nós. A responsabilidade é individual, temos que assumi-la, para nós, nossos filhos, nossas famílias. 

Há montes de contas nas redes sociais de nutricionistas. Há imensos blogues de pessoas que partilham os seus percursos, de sucesso, na procura de uma certa dieta, motivados pela saúde e emagrecimento. Há chefs famosos, como por exemplo o Jamie Oliver, com propostas de receitas rápidas, saudáveis e económicas. Há mercados semanais, em praticamente todas as localidades, onde se podem comprar alimentos da época, saudáveis, directamente do agricultor, a preços bem mais apelativos do que os praticados pelos hipermercados. Há, cada vez mais, vendedores de cabazes bio a ser entregues em casa. Portanto, temos tudo à mão, a um clique. 

Isto é o tipo de mudança que se reflecte no nosso corpos, saúde (fortalecendo a nossa imunidade!) e carteira. Querem melhor? 

 

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Outono

via
via
 

Prometo gostar de ti se conseguires permanecer frio e seco. Se deixares as folhas mudar de cor, secarem nas árvores e caírem suavemente, levadas pelo vento. Se me permitires contemplar-te as mudanças, a cada dia, entre cálidos raios de sol. 

E não peço mais nada, Outono. Prometo. 

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Desconstruindo a pose de pais

A sinceridade que devemos aos filhos é um ponto que eu tenho focado, de tempos a tempos, aqui no blogue; estou perfeitamente convencida de que só desse modo conseguimos ter crédito junto deles. Precisamente por nunca ter mentido aos meus, e pelo contrário, lhes ter dito sempre a verdade, fosse a respeito de que assunto fosse, granjeei um crédito que vejo, frequentemente, ser "invejado" por outros pais. E porque eu pratiquei o que advogo posso, de facto, confirmar que funciona. E vale a pena, ainda que frequentemente essa sinceridade seja desafiante, mas apenas na forma da apresentação, não no conteúdo. 

Dependendo das idades dos filhos, dependendo das questões que nos coloquem (se tem maturidade para perguntar tem para ouvir a resposta), dependendo do momento, podemos dizer-lhes praticamente tudo. Temos, porém, de dosear o peso da informação que lhes passamos, para não os contagiarmos demasiado com a nossa percepção pessoal, como inquietação, medo, incompreensão, frustração, um pouco como um verdadeiro jornalista, que passa a informação, para o outro processar sem contaminar com opinião pessoal. Claro que sendo nossos filhos, queremos também guiá-los para a análise correspondente aos nossos valores e crenças, mas creio que deva ser isso mesmo, guiar, não impor. 

Com esta "história do covid" são tantas as questões e inquietações, seja de ordem prática, como escola e trabalho, seja de saúde, como receio do vírus, que a questão da sinceridade torna-se ainda mais pertinente. Em tempos de incerteza, em que cada dia há novidades, algo que muda, que se pode ou não fazer, a mente humana fica mais alerta, em estado de vigia, e esse estado comporta ansiedade e apreensão, pelo que a nossa disposição acaba também por ser afectada. E em quem, normalmente, descontamos? Nos filhos. Estes por sua vez, também estão sob esta influência, por isso os psicólogos dizem que nunca tiveram tanto trabalho. Neste ponto, pais e filhos encontram-se debaixo do mesmo fogo, por assim dizer, e por isso creio que será ainda mais oportuno e necessário que os pais conversem com os filhos, expondo as suas duvidas e fragilidades; não é momento de ser sobre-humano, mas antes de mostrar facetas verdadeiras e reais, proporcionando aos filhos um espaço seguro para serem vulneráveis. Os pais poderão não ter todas as respostas, ninguém tem, mas só pelo facto de se autorizaram a ser eles, neste momento crítico, estão a dar aos filhos um exemplo de verdade, de reconhecimento. É necessário abdicar do papel fantasioso que temos por definição, enquanto pais e educadores.

Outrora, quando em muitas casas faltava o pão, faltava também afecto, nas poucas onde faltou o alimento mas havia amor, as pessoas ultrapassaram melhor as dificuldades; essas pessoas saíram fortalecidas e gratas. Este é o momento da "falta" , mas também a prova do amor familiar.

terça-feira, 26 de outubro de 2021

A realidade da avestruz

 

via
 

Estes dias, a propósito de uma notícia terrível que passou na televisão, e que queriam a todo o custo contar-me, disseram-me: " não vês as notícias mas estas coisas acontecem! Esta é a realidade!" E para estupefacção da pessoa eu perguntei-lhe: mas é a tua realidade? Não, pois não? Podes fazer alguma coisa por essas pessoas?! Não, pois não? Então de que serve seguires a realidade alheia e longínqua se tudo o que retiras daí é tristeza e desespero?!

Eu não sou avestruz, sempre acompanhei a realidade do meu planeta, mas com esta "palermia" compreendi, finalmente, que as notícias veiculadas pela televisão não são informação, mas manipulação; já há mais de 20 anos, uma amiga querida que se mudou para a Alemanha, comentou numa altura em que veio de férias, que os telejornais portugueses não tinham nada a ver com os alemães, cá só falavam de desgraças. Eu não tinha feito a comparação, mas já tinha chegado à mesma conclusão, pelo que há muitos anos, tinha deixado de seguir os mesmos. Agora vejo, com mais clareza ainda, que este tipo de propaganda negativa não contribui em nada para melhor. Pelo contrário, acredito que este tipo de discurso contribui para a baixar a nossa vibração, e enfraquecer o nosso sistema imunitário. Se este argumento lhe parecer demasiado "new age", vai certamente compreender se explicar com outras palavras: este discurso deprimente, e sem esperança destrói a boa disposição de qualquer um. E já se sabe que o espírito está ligado à matéria, e isto até a ciência comprova. Portanto, a saúde mental mina a saúde física, isto é uma explicação racional que certamente ninguém obstará. 

A minha realidade é esta, aqui, se há problemas por cá vou tentar ajudar a resolver. Vou focar-me na solução do real e próximo. Quanto aos outros casos distantes, posso contribuir com orações, que são energias positivas transmitidas pelo éter. E sim, a ciência também tem estudos sobre o efeito das orações, pelo que não estou a ser nada hippie ou qualquer coisa do género, ao falar destas coisas.

Fiquem longe dos noticiários, da televisão (excepto para séries e filmes cómicos), de pessoas que não ficam longe disto, de pessoas negativas, de ambientes pesados e artificiais, em suma, de tudo aquilo que sintam afectar a vossa disposição.  

Disto tenho a certeza, porque o comprovo diariamente, uma boa dose de riso, outra de boa música, e uma parte de natureza são a equação perfeita para ter uma óptima saúde mental.

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Uma história que não é de bullying

Na terça-feira, uma mãe muito especial contou-me uma história tão bonita! 

O filho, de 12 anos, queixou-se diversas vezes que um colega, sem razão aparente, passava por ele lhe dava ora encontrões, ora "sapataditas", e ela aproveitou a reunião com a DT e E.E. para expor o caso a fim de o resolver; de imediato, um qualquer pai disse: " isso é bullying"! Identificando o problema sem mais delongas. Ora, esta mãe, que consegue ser muito assertiva na defesa das suas opiniões, respondeu-lhe que não achava, porque no seu tempo também se atiravam umas bocas bem foleiras uns aos outros, com encontrões pelo meio, e nunca se pôs em questão que fosse bullying. Mas os outros pais começaram a concordar com o primeiro, e alguns pediam o nome, que por insistência do próprio E.E. do menino em causa, a "nossa" mãe, pedindo-lhe desculpa, disse que era o seu filho. Logo de seguida, asseverou-lhe que não achava que fosse realmente bullying, e explicou mesmo, que dado o seu filho ser um miúdo muito fixe, e especial (creio que sim, o seu melhor amigo é autista, é só um exemplo), acreditava que o outro menino queria aproximar-se dele mas não estava a encontrar uma boa maneira de o fazer. 

Numa troca de palavras compreensivas, e educadas, ambos chegaram a um acordo de como ajudar a resolver a disputa; o pai conversaria com o filho, e o menino poderia almoçar com o outro menino, na quarta seguinte, quando almoça perto da escola com mais três outros meninos, cada um especial à sua maneira, mas constituindo um grupo muito sui generis, ou seja, são as aves raras da turma!

Por diversas vezes, esta mãe teve que pôr no lugar os restantes pais, que queriam à viva força um caso de bullying, dizendo-lhes que a questão era entre ela e o outro pai, obrigando-os a serem assistentes de um problema alheio mas que pela leitura adequada que fizera, se lhes revelou uma lição importante - como se resolvem estes conflitos tranquilamente.

E sabem como termina a história? Resultou.

Ninho vazio

 

Via Esme
Acho que ainda não escrevi aqui sobre esta situação, agora que na realidade posso dar o meu testemunho, pois no espaço de dois anos os meus dois filhos saíram de casa. Na verdade, não foi algo que eu sentisse profundamente, porque devido a esta situação excepcional, do "covid" e tudo o que daí derivou, tem sido uma fase algo particular, e passo a explicar; no primeiro ano do Duarte a Letícia permanecia em casa, e ainda assim, ele saiu em meados de Setembro, e regressou em Março, logo depois das férias de Páscoa. Todos os santos fins-de-semana vinha a casa, de sexta a domingo. Terminou o ano lectivo com aulas online, como foi para todos. 

Para a Letícia as aulas começaram em Setembro de 2020, porém depois do Natal já ficou em casa, em fase de confinamento, também com aulas online. Por ser um curso com uma componente muito prática logo que as regras abrandaram ela passou a ir à Faculdade, mas apenas para uma cadeira, a principal e mais prática do curso. Contudo, foi sempre uma situação muito fluída, e entre estar em casa e estar lá, efectivamente pouco tempo ficou fora de casa. E mesmo assim, também naquele sistema de regresso à sexta, para fim-de-semana. No caso dela, por ser vegetariana e a cantina estar fechada, tinha mesmo que regressar, para levar todas as refeições para a semana. Por conseguinte, os meus filhos estiveram sempre muito presentes, com a excepção de poucas semanas. 

Perante este panorama, será compreensível que eu diga que não senti, propriamente, "o ninho vazio", não é?

No início, algumas pessoas perguntavam-me, expectantes, sobre como me sentia, por os ter fora de casa, mas suspeito que a minha resposta descontraída os deixava desconcertados, e talvez até desanimados; pensaram sempre que seria algo que eu sentisse muito, talvez me deprimisse, não sei. Parece que isso acontece com outras mães, sobretudo com aquelas que se dedicaram aos filhos a 100%. Mas os meus filhos estão bem quando estão fora, e adoram regressar a casa, e depois, falamos todos os dias ao telefone, ou por mensagem, portanto não há de que entristecer! 

Creio, também, que a satisfação de ter sido mãe a tempo inteiro deu-me um certo estofo para aguentar ausências, sem grandes lástimas. Tenho a sensação de ser isso que falta a muitas mães, de sentirem que perderam muitas oportunidades de estarem com os filhos, e que depois, quando eles saem de casa já é tarde demais. E dá-se aquele "baque" da tomada de consciência do tempo que passou e é impossível de recuperar. Não deve ser nada fácil de gerir essas emoções, mas é um processo individual, e pessoal, e cada um saberá da sua vida. Só desejo que consigam desmontar o puzzle e voltar a construí-lo, com serenidade, aceitação, e talvez novas estratégias para compensar aquilo que julguem necessitar ser compensado ou reparado. Porque vamos sempre a tempo de melhorar alguma coisa. 

Em suma, essa história do ninho vazio não é aquela coisa super complicada e deprimente que as revistas dizem. Lembro-me bem de ler esses artigos, há muitos anos atrás, e achar que comigo não seria assim, mas... também pensava, veremos quando lá chegar. Porque não vale a pena sofrer por antecipação, ou pelas experiencias negativas dos outros. Temos apenas de viver um dia de cada vez, fazendo o nosso melhor, e cada dia fazendo-o melhor. E isto já é obra!

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Se eu fosse cantora...

É muito mais fácil memorizar um poema do que cantar uma canção do princípio ao fim (sem desafinar!), e portanto, não há nenhuma canção que eu conheça de cor. E apesar de nunca me ter passado pela cabeça ser cantora, ocorreu-me que seria giro saber uma canção, e pensei que se fosse cantora gostaria de cantar este tipo e canções. 

 E vocês, já pensaram que tipo de cantora gostariam de ser? 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Responsabilidades

O Duarte na despedida: -Mãe, não te esqueças de regar a plantinha do meu quarto; nestes meses afeiçoei-me a ela. 

Via ComUm

 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Brincadeira!

Vi no FB, publicado por algum amigo, e pareceu-me mais do que pertinente:" Ainda não percebi como o vírus sabe quem é o cliente e o empregado. "



segunda-feira, 20 de setembro de 2021

A Gestão da Pandemia e as Crianças em 2021- Dr. António Ferreira e Dr. António Pedro Machado

A comunicação social tem falhado a divulgar informação, não permitindo o contraditório. E pior, na promoção de determinadas personagens que não são de todo as mais indicadas, por não serem sequer especialistas em medicina, em epidemias, em vírus e bactérias. São alarmistas por incompetência e, talvez, defeito de carácter. Querem aceder a outras fontes? Ouvir especialistas verdadeiros, que não recebem "prémios" da big pharma? Daqueles com carreiras de prestigio internacionais, papers escritos para revistas e sites de excelência, fontes de estudo de outros cientistas, etc. ? Sigam a Cidadania XXI Plataforma Cívica.

 
 

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Título: "Os fanáticos" ou "Tenho-me em pouca conta", você escolhe

No séc.XXI ainda há maridos que travam a progressão das carreiras das mulheres; são contra aceitarem uma promoção porque "vais ficar rodeada de homens". Banzem!
É preciso ser muito inseguro para ter atitudes destas; ou então nasceram no país errado, a cegonha deveria tê-los largado lá para as bandas daqueles que prendem as mulheres em casa. Como se chamam...? Ah, já sei, talibãs. Esta comparação pode até parecer radical demais, mas suspeito que também dentro destas casas exista um certo nível de terrorismo.
Pronto, talvez esteja a exagerar novamente, mas penso mesmo que este tipo de atitude, em que um subjuga claramente o outro, é no mínimo violência doméstica.
Mas contra isto não se pode fazer queixa, portanto fica o desabafo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

O meu euro-milhões

Eu e o Duarte a fazermos a minha cama, e a conversar alegremente, e ele a gozar-me por um comentário espiritual que eu fiz. -Ó Duarte, como é possível tu teres nascido meu filho, sendo eu tão espiritual?! Mas pronto, tu calhaste-me a mim, e eu calhei-te a ti, digo a rir.

-Pois, a mim saiu-me o euromilhões, já a ti....!

Tive um ataque um de riso. E ele aproveita para continuar: - O que vale é que te faço rir, senão já tinha ido...