segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Dica de Leitura: A Casa e o Mundo

 

Via

Acho que já comentei aqui que durante toda a vida evitei os livros da autoria de Prémios Nobel da Literatura, tal como os que estão habitualmente no top dos mais vendidos, mas desde há uns 4, 5 anos, sinto-me impelida para eles. Ainda penso que vou encontrar um não que gostarei, mas não foi de todo este o caso. 

Rabrindranath Tagora, autor indiano com vastíssima obra, poesia, teatro, dança, música, pintura, ganhou o Prémio Nobel da literatura em 1913, sendo aliás o primeiro não-europeu a ganhar este prémio.

Nascido no seio de uma família abastada de casta elevada, teve acesso a uma educação privilegiada, tendo estudado em casa, na Universidade em Inglaterra, e viajado imenso. Foi amigo de Mahatma Ghandi e esteve envolvido no movimento nacionalista indiano. A sua vida apenas daria para um livro fascinante, pelo que aconselho a leitura da sua biografia na Wikipedia.

Em A Casa e o Mundo, Tagore retrata um núcleo familiar que poderá espelhar o seu próprio, a família do marajá, e apesar de ser um espaço reduzido e protegido, toda a acção se desenrola dentro das paredes dessa casa, os problemas do exterior são levados para dentro da casa, e de certa forma, resolvidos por quem não pode, ou deve sair dela; Nikhil, o marajá, vê desfilar todos os acontecimentos com um distanciamento propositado, de perfil humanista, próprio dos iluminados, aproveitando a oportunidade de aprendizagem sobre si mesmo, deixando a vida fluir com o mínimo de interferência. Os protagonistas são o marajá, a sua mulher Bimala e o seu amigo Sandip, envolvido activamente no movimento de independência indiano.

Desde sempre que me atrai o mundo e estilo de vida indianos, e leio com fascínio as narrativas que reflectem a mentalidade, forma de ser e estar desse grande país; a escrita poética de Tagore dá-lhe uma profundidade que reflecte bem a substância inerente a esta cultura extraordinária, tudo motivos para recomendar este livro. 

 

Título: A Casa e o Mundo

Autor: Rabindranath Tagore

Editor: Publicações Europa-América

Nr de págs: 237

 

terça-feira, 17 de agosto de 2021

Informação ao dispor!


Via Expresso ( será isto o "novo normal"?)

Quando, 18 meses depois há pessoas que a conversar comigo, ignoram ainda o mais elementar disto tudo, eu pergunto: estiverem onde? Noutro planeta? No planeta televisão, por certo. 

Não sabem que o vírus sars cov2 não foi isolado, logo que por isso não podem ter feito uma vacina para ele; não sabem que o teste pcr tem uma alta percentagem de falibilidade, e que por isso dá muitos falsos positivos; que, aliás, o teste pcr foi inventado por um cientista (e ganhou O Nobel com isso) que afirmou que não era para ser aplicado em pessoas, mas apenas usado em trabalho de laboratório. E por isso se explica a falta de credibilidade do teste.

Ignoram, ainda, que esta substância é diferente de todas as outras vacinas, é uma terapia genética mRNA, e que por isso muitos profissionais de saúde até rejeitam designá-la como tal. Que o tempo que levou a ser feita e posta no mercado não permite saber se é segura, e que por isso a Indústria farmacêutica conseguiu que os governos a isentassem de responsabilidades. E que os próprios governos também se isentaram de responsabilidades; portanto, se a coisa correr mal, e tem corrido para muitos, a pessoa vacinada está por sua conta. Para tal, assina um termo de responsabilidade, antes da inoculação. 

Que esta substância irá modificar o adn, definitivamente. Que os efeitos secundários podem incluir sintomas tão graves como coagulos sanguíneos, tromboses, paragens cardíacas, e problemas de esterilidade, pois a proteína Spike aloja-se sobretudo nos testículos e ovários, portanto, tudo isto é público, e consta no site das ditas "injecções", é só procurar pelas marcas, e ler. 

Mas sabem que a vacina covid19 não imuniza, nem evita contágios, e que por isso devem continuar a usar máscara, a manter distanciamento social, e praticar todas as regras que os não-vacinados são instruídos a seguir. Concordam com tudo isto e não colocam a questão: então para que servem as vacinas?!

Quem confia cegamente nos media e governos, a ponto de não procurar informação para se instruir e decidir o que quer para si, também não sabe nada de História! Esta ensina-nos que o povo tem sido ao longo da história da humanidade carne para canhão, que as elites fazem um jogo de bastidores, para seu benefício, que ignoramos, e que por sorte, só muito mais tarde temos conhecimento dessas tramas. Que o povo é um mero peão que o rei sacrifica consecutivamente, porque existe para isso, e será sacrificado uma e outra vez, até que assuma o controlo e diga: Não! 

Mas o povo comporta-se como uma criança pequena, levada pela mão do pai-Estado, confiando cegamente nele, e mesmo que doa e queira rejeitar, é persuadido com o mantra do momento: "é para teu bem"! E cerra os olhos, para doer menos. Ficam no recobro a ver cair um ou outro, e vão para casa a pensar que passaram no teste, quando os efeitos da picada se verão não apenas a curto, mas médio e longo prazo. A verdade é que pela primeira vez a humanidade está ser cobaia, isto é uma experiência.

Nós somos livres, somos soberanos, e devemos reclamar esse estatuto. A última palavra é nossa, nós decidimos o que queremos injectar ou não no nosso corpo, é direito nosso. Está consagrado na Lei dos homens, e acima, na Lei Divina. 

Actualmente, os próprios jornais estão a noticiar também uma série de dados que deveriam alertar as pessoas, que por exemplo, a maior parte de infectados e internados têm a vacinação completa, porém, estão de tal forma formatadas pelas más notícias que ficaram incapazes de reflectir, e comparar informações. O que vem contradizer o que lhes foi incutido, não passa. Como se estivessem num transe profundo. Como vítimas de Estocolmo.

E estão estas pessoas a aconselhar, e a pressionar, os filhos.