segunda-feira, 30 de maio de 2022

O meu balão é o teu...



Li por aí...

"Um professor deu um balão a cada aluno. Cada um deles escreveu o seu nome nele e soltou-o no corredor, depois misturou todos os balões. Os alunos tiveram 5 minutos para encontrar seu próprio balão. Apesar de uma busca agitada, ninguém encontrou seu balão. Em seguida, o professor disse aos alunos que pegassem no primeiro balão que encontrassem e o entregassem à pessoa cujo nome estava escrito nele. Em 5 minutos, todos tinham seu próprio balão.

O professor disse: “esses balões são como a felicidade. É difícil encontrá-lo se todo mundo está procurando o seu. Mas se nos preocupamos com a felicidade dos outros encontraremos também a nossa".
@drue86

quarta-feira, 25 de maio de 2022

"Nós somos o que comemos"

 

Não é segredo, podem fazer a pesquisa. Quando em Portugal as televisões começarem a bater na tecla da varíola dos macacos talvez se lembrem disto. 


segunda-feira, 23 de maio de 2022

Desvarios e avarias!

Os  E.U. que provocaram o incêndio na Ucrânia doaram-lhe 50 milhões de dólares, Portugal, cuja dívida e pobreza é sobejamente conhecida, doou 250 milhões! Haja PM generoso! 

Excepto para os portugueses, como neste caso em que este casal corre risco de lhes tirarem os filhos, por falta de habitação. Cá a caridade não começa em casa. 

Mas está tudo controlado, hoje a gasolina volta a subir, 4 cêntimos, entendam como uma espécie de taxa solidária, e sobretudo, os que colaram a bandeirinha azul e amarela ao pescoço, nas redes sociais, que não se queixem! Não é só apoiar de boca.  

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Sol é vida!

O vídeo explica bem, activem as legendas, se precisarem. 

A narrativa que nos empurram, constantemente, sobre tudo tem por base ideias capitalistas selvagens, ou seja, a finalidade é sempre a mesma - vender um produto! A ideia de que o sol nos causa dano é uma dessas. Resultou, temos todos muito medo do astro-rei! Portanto, a falta geral, da população, de vitaminaD colmata-se com comprimidos. Até em Portugal, com tanto solzinho. Boa, indústria farmacêutica! 

E porém, o sol é medicina natural grátis. O Dr. Lair Ribeiro aconselha como melhor hora para banhos-de-sol, entre as 10 e 12h, tão ao contrário do que nos aconselham, por regra... é tudo ao contrário.  

terça-feira, 17 de maio de 2022

O sol é vida!

Desde há uns anos, tem sido promovida a ideia sobre os malefícios do sol, que causa cancro, que isto e aquilo de mau, mas efectivamente a humanidade está neste planeta há milhares de anos, debaixo dele, a nascer, crescer e evoluir. E como a humanidade, todos os reinos! Agora inventaram de publicitar uns flashes solares, tudo para causar receio, pois as notícias vivem disso, cultivar medos. 

Mas como pode o astro-rei ser nefasto se assim que abrimos a janela, de manhã, ao ver um dia de sol a nossa boa disposição de imediato se evidencia?! Começamos logo o dia com mais energia e animação, é inegável. 

Para percorrer o caminho contrário, como me é natural, vou fazer antes apologia aos benefícios do sol, para além da produção da vitaminaD:

Alivia os sintomas de depressão

Diminui risco de esclerose múltipla

É benéfico para doentes com Alzheimer

Previne alguns tipos de cancro

Sono mais tranquilo ( regula o ciclo circadiano) 

Pode diminuir sintomas de psoríase

Aumento da imunidade

Favorece a actividade cerebral

Equilibra a pressão arterial

Promoção da longevidade

E muitos mais. Porém, não há nada melhor do que ver para crer, sintam o sol sem medo, desfrutem-no, tudo com medida, claro, pois já dizia o grande médico ParacelsoA dose certa diferencia um veneno e um remédio.

Fontes:

Revista Cláudia

Impulso Positivo

Sapo

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Realidade versus ficção

A máscara é inútil perante o tamanho do vírus; é como ter um coador de chá na cara! 

Digam lá, se não assistirem televisão parece que vivemos numa pandemia? Não, pois não?! E ainda assim, mesmo ouvindo martelar, diariamente, no assunto as pessoas já não querem saber da quinta onda, sexta onda, isso já não lhes diz nada. E a prova é que estando eu num evento onde a geração sénior era a maioria, e a sala estava cheia, mas com as cadeiras colocadas a uma distância espaçada umas das outras, passado algum tempo já tinham sido arrastadas umas para junto das outras; é que apesar de estarmos ali para ouvir palestrantes, a tendência é comentar com quem está ao lado, e se já antes este comportamento era normal, continua a ser natural, nós somos seres sociais, e sobretudo esta geração mais velha, que vive muito só, está mais sedenta de convívio do que qualquer outra. São eles também quem mais televisão vê. Todavia, não demonstraram receio. E devo acrescentar que a maioria não estava mascarada!

Por outro lado, sei de historietas que me deixam atónita; há quem ainda acredite em tudo que passa nas notícias, e pior, assuma como uma verdade superior à sua experiência. Senão vejamos, a pessoa vacinada, que usou sempre máscara, que fez testes sem ter sintomas porque ouviu dizer que podia ser assintomático, a quem deu positivo e se isolou, passou férias de Natal sem estar com os filhos, passou a Páscoa sozinho para proteger a mãe idosa, conta que os sintomas que teve foram de gripe leve, febre baixa e dor de cabeça. Portanto, a pessoa continua a usar máscara onde não é requerido e não só, apela a que os outros o façam também e critica quem não o faz! A pessoa viveu a coisa, e não extraiu por si, nada da experiência; como qualificar a pessoa?! 

O que vejo é que muitos têm beneficiado de "férias" de quando em vez, e seja porque estão cansados, detestam o chefe, não suportam o patrão ou os colegas, existem imensas razões camufladas num falso pretexto, o covid. Mas não vêem que estão a consolidar a falsa pandemia?! Por motivos egoístas. 

Persistir na ideia de pandemia, alimentar o medo, reagir perante as notícias, usando, por exemplo, a máscara voluntariamente, é consolidar um regresso às regras redutoras da nossa liberdade. É nesse mundo que querem viver? É nesse mundo que querem que os vossos filhos, sobrinhos, netos, primos, vivam?! 

Eu já não sei se isto é falta de inteligência ou falta de amor. 

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Aprender a deixar ir...

Nesta sala foi tudo comprado em 2a mão*

Na semana passada tivemos cá em casa dois taqueiros a arranjar o chão da sala, e foi algo que aconteceu da segunda para quarta, porque os profissionais quando dizem que podem fazer o trabalho num dia tão próximo, é porque vêm mesmo, e não podemos desperdiçar a ocasião. Tivemos um dia para retirar absolutamente tudo da sala, primeiro de dentro dos móveis, depois os próprios móveis, eu e o meu marido, mas quando trabalhamos a remar para o mesmo lado, as coisas correm mesmo bem. Tendo exposto o cenário, o que quero dizer é isto: acumulamos demasiado! 

A intenção, ao guardar, era lavar e limpar tudo (a casa ficou com uma camada fina de pó que se infiltrou por todo o lado!), arrumar melhor, e despachar alguma coisa. Vai daí, o que posso dispensar? Isto não que foi presente de casamento, isto não que foi herança da minha avó, isto também não que foi herança da parte do meu marido ( e já despachei tanto, que já não posso mais!), e basicamente, voltou tudo lá para dentro dos louceiros. Excepto 8 copos básicos, do tempo das grandiosas festas infantis, que por não mais voltarem, se tornam dispensáveis. 

Os louceiros estão lotados, novamente. 

Se voltasse atrás, o que diria a mim mesma, relativamente a aquisição de bens domésticos? 

Para não comprar o faqueiro bom; mas também não adivinhava que iria herdar outro, e receber de presente um terceiro; para colocar na lista de presentes só meia dúzia de chávenas de leite, e meia de chá, acho que nunca usei as 12 de uma só vez. De reduzir o número de travessas. Excluiria as garrafas de cristal da lista. Não compraria máquinas para a cozinha para efeitos diferentes, mas investia apenas em uma que fizesse tudo; não vou despachar todas as que tenho agora para substituir por uma, seria um grande desperdício de dinheiro. 

Para não comprar bibelot absolutamente nenhum! Pronto, só muito raramente, quando fossem mesmo excepcionais. Tenho os móveis cheios e poucos comprei. Pediria às pessoas que me oferecessem sempre coisas perecíveis, champanhe, bolachas, chocolates, velas, cremes...

Para não comprar livros que não fossem de autores consagrados, os outros não valem o espaço que ocupam nas prateleiras, podem vir da biblioteca, para voltarem para lá. 

Aquilo que sou levada a concluir é que naturalmente somos apegados às nossas coisas, mas quando elas estão carregadas com memórias afectivas, ficamos mais ainda, e se torna muito difícil deixá-las ir. Ora, não apenas é conveniente para mim praticar o desapego, porque quero estar mais em sintonia com a espiritualidade, como por diversas razões me faz sentido que a casa esteja menos cheia, torna-se mais prática, mais fácil de limpar e manter, mais leve, mais organizada.

Por outro lado, há nas casas mais cheias um conforto que me agrada, são mais aconchegantes, são mais generosas, revelam mais dos seus habitantes; não são casas estáticas, parece haver uma constante movimentação, são casas vividas.   

Encontrei no insta uma decoradora* irlandesa que me deixa apaixonada, porque adoro aquele tipo de estética, casas com carácter, decoradas com móveis antigos e poucos adereços, é portanto possível juntar as duas coisas.

Vou, por conseguinte, continuar a observar o que me pode ser dispensável, e tentar praticar esta coisa do desapego para atingir um certo equilíbrio. Se calhar, vou abdicar da terrina da Vista Alegre da avó, que usamos como fruteira, já está colada, e eu detesto coisas coladas. Então porque colei? Era da avó. Lá está, o valor emocional. Mas tem lógica que o faça, uma coisa e a outra. É um processo. 

*My life in colour


segunda-feira, 9 de maio de 2022

Sacos para as compras a granel



Há muitos anos que reutilizo os sacos plásticos quando compro fruta e legumes. A proprietária do mini-mercado cedo se habituou às minhas peculiaridades, e até compreendeu que o faço pelo meio ambiente; não sei se a politica dos hipermercados me permitiria o mesmo, mas enfim, mais um voto a favor dos pequenos negócios! 


Entretanto, encontrei numa página do FB um tipo de saco, costurado por uma artesã que me convenceu totalmente a abandonar os sacos plásticos. Não os consegui comprar através dela, mas encontrei outra vendedora no Veggie Christmas Market no Porto, há uns anos, e depois disso já a encontrei em outros mercadinhos, e vou acrescentando a colecção: panos finos para compras a granel, sacos do pão, e pensinhos diários (os da indústria estão cheios de químicos!); mas ela tem sacos para outros fins, como para calçado, guardar brinquedos, etc. E todos únicos, com tecidos giros e diferentes, que a Vera usa de restos de colecções, da indústria têxtil, o que ainda reforça mais o conceito de reaproveitamento, amigo do ambiente.
 


Está no Instagram,  envia por correio, portanto, aqui fica a dica "Panos da Vera". 

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Dica de leitura: Terra Delas

 

Via...

A autora nasceu em 1860, nos E.U. , num meio pobre, tendo o pai abandonado muito cedo a família, situação pela qual a sua educação foi deficitária. Casou mas depressa ficou comprovado que não tinha vocação para a vida doméstica, resultando em colapso nervoso e divórcio. O marido voltou a casar, com uma amiga dela, e de imediato Charlotte Perkins enviou a filha, para ser educada por eles. Toda a história foi pública e muito comentada. 
Foi autora de novelas, poemas, e feminista, e mesmo considerada "reformista social". 
Creio que a sua vida pode muito bem explicar este livro; mais aqui

É a história de três jovens amigos que partem numa expedição a terras distantes, e acabam por voltar, em seguimento de lendas, que os nativos lhes contam, sobre um reino desconhecido e fechado, que pretendem descobrir. Efectivamente, conseguem encontrar esse país, que os deixa continuamente perplexos, e até desorientados, principalmente por ser constituído unicamente por mulheres, e depois por ser muito evoluído, o que na mentalidade dos homens em início do séc.XX é algo que não combina. E nem agora, suspeito eu. 
 
Sendo três jovens muito diferentes, a forma como interagem com a população feminina é díspar, e até controversa. As peripécias são inusitadas, cómicas, e por vezes dramáticas. 

Eu gostei, sobretudo, de ler sobre uma sociedade bem organizada e pacífica, onde o bem comum é objectivo primeiro, e que ainda assim a individualidade de cada pessoa é respeitada. A visão sobre a maternidade também me fascinou, a começar pela reprodução por partogênese, pelo papel da mãe, e pelo tipo de educação e tratamento dispensado às crianças. 

É um livro que fala sobre a amizade, o amor, o relacionamento entre homens e mulheres, e uma sociedade ideal.
 
Foi traduzido por Clara Pinto Correia, que achou por bem introduzir notas em rodapé, frequentemente denotando juízos de valor, que eu não apreciei, mas pode ser que quem goste dos seus livros, valorize isso também.

Gostei e recomendo. 

Título: Terra Delas
Autora: Charlotte Perkins Gilman
Editora: Sibila Publicações
Nr de pág.:233


terça-feira, 3 de maio de 2022

Louceiro de Primavera

 

A amarilis desde que veio para dentro floresceu rapidamente

Estava a sair da sala e olhei para trás, sem razão alguma, e fiquei parada a admirar o louceiro, achei-o, realmente, primaveril, e fez-me sorrir.

Se calhar um bocado demais. Ou se calhar, no que toca a flores e plantas "demais" não existe, ou é relativo. 

Como a máquina fotográfica estava ali ao lado, tirei uma foto.