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Partir de férias em época-baixa tem várias vantagens; os preços são mais económicos, o trânsito é menos intenso, as filas para comprar entradas nos museus, palácios, etc. são quase inexistentes, os profissionais desses locais estão mais disponíveis, logo, são mais simpáticos na prestação de esclarecimentos e por último, a quebra da rotina a meio do ano é extremamente salutar e dá-nos energia para “aguentar” até às férias de verão. Existe o inconveniente do tempo que nesta época é imprevisível, porém nunca choveu, o que foi bastante satisfatório. Engraçado observar como os turistas se vestiam conforme as nacionalidades: para os ingleses e alemães o tempo estava suficientemente quente para vestir t-shirt e calções, nós, franceses e espanhóis de parkas e os nossos irmãos brasileiros muito bem agasalhados, com casacos de fazenda e camisolas de gola! Até o tempo é relativo...
As nossas mini-férias em Lisboa foram super-bem organizadas dado que dispúnhamos apenas de 3ªfeira a 6ªfeira e o nosso programa era ambicioso. Começamos pelo Zoo onde o Duarte entrou em delírio, correndo de um lado para o outro e fotografando todos os animais que podia! Reparei aí na quantidade de pais com um só filho; pois é, as entradas não são propriamente económicas e simplesmente não dá para famílias numerosas!
Tínhamos grandes expectativas para Sintra e não fomos defraudados; o Palácio da Pena é um assombro que recomendo a todos que visitem Lisboa. É uma surpresa constante e uma descoberta magnífica da arte e história portuguesas. Lindo demais!
A quinta da Regaleira, encantou-nos pelo seu jardim e enigmáticas figuras esculpidas ligadas á maçonaria que nos intrigam e causam espanto.
O Palácio de Queluz é outra surpresa maravilhosa, com as suas belíssimas salas, uma das quais nos fez lembrar a sala dos espelhos” de Versailles. Neste palácio reuniu-se de urgência a família real para prepararem a partida para o Brasil, fugindo às tropas de Napoleão. Era, também, juntamente com o palácio da Pena uma das residências de verão dos monarcas portugueses.
Porém, a minha homenagem vai para o Museu dos coches, não somente pelo museu propriamente dito mas porque na bilheteira fomos surpreendidos por algo verdadeiramente inédito. Habitualmente, toda a família paga entrada, quando muito há o “bilhete familiar” que por vezes contempla um pequeno desconto, em poucos sítios a entrada para as crianças é grátis, contudo, no Museu dos Coches fomos premiados por nos fazermos acompanhar das crianças e em vez dos 8€ pagamos 6€! E não é que deveria ser assim em todos os museus?! Incentivar os pais a levarem as crianças, ensiná-las a apreciar estes passeios culturais e promover estes locais de forma tão simpática!
E regressamos a casa revigorados.
Uma óptima semana a todos!
Partir de férias em época-baixa tem várias vantagens; os preços são mais económicos, o trânsito é menos intenso, as filas para comprar entradas nos museus, palácios, etc. são quase inexistentes, os profissionais desses locais estão mais disponíveis, logo, são mais simpáticos na prestação de esclarecimentos e por último, a quebra da rotina a meio do ano é extremamente salutar e dá-nos energia para “aguentar” até às férias de verão. Existe o inconveniente do tempo que nesta época é imprevisível, porém nunca choveu, o que foi bastante satisfatório. Engraçado observar como os turistas se vestiam conforme as nacionalidades: para os ingleses e alemães o tempo estava suficientemente quente para vestir t-shirt e calções, nós, franceses e espanhóis de parkas e os nossos irmãos brasileiros muito bem agasalhados, com casacos de fazenda e camisolas de gola! Até o tempo é relativo...
As nossas mini-férias em Lisboa foram super-bem organizadas dado que dispúnhamos apenas de 3ªfeira a 6ªfeira e o nosso programa era ambicioso. Começamos pelo Zoo onde o Duarte entrou em delírio, correndo de um lado para o outro e fotografando todos os animais que podia! Reparei aí na quantidade de pais com um só filho; pois é, as entradas não são propriamente económicas e simplesmente não dá para famílias numerosas!
Tínhamos grandes expectativas para Sintra e não fomos defraudados; o Palácio da Pena é um assombro que recomendo a todos que visitem Lisboa. É uma surpresa constante e uma descoberta magnífica da arte e história portuguesas. Lindo demais!
A quinta da Regaleira, encantou-nos pelo seu jardim e enigmáticas figuras esculpidas ligadas á maçonaria que nos intrigam e causam espanto.
O Palácio de Queluz é outra surpresa maravilhosa, com as suas belíssimas salas, uma das quais nos fez lembrar a sala dos espelhos” de Versailles. Neste palácio reuniu-se de urgência a família real para prepararem a partida para o Brasil, fugindo às tropas de Napoleão. Era, também, juntamente com o palácio da Pena uma das residências de verão dos monarcas portugueses.
Porém, a minha homenagem vai para o Museu dos coches, não somente pelo museu propriamente dito mas porque na bilheteira fomos surpreendidos por algo verdadeiramente inédito. Habitualmente, toda a família paga entrada, quando muito há o “bilhete familiar” que por vezes contempla um pequeno desconto, em poucos sítios a entrada para as crianças é grátis, contudo, no Museu dos Coches fomos premiados por nos fazermos acompanhar das crianças e em vez dos 8€ pagamos 6€! E não é que deveria ser assim em todos os museus?! Incentivar os pais a levarem as crianças, ensiná-las a apreciar estes passeios culturais e promover estes locais de forma tão simpática!
E regressamos a casa revigorados.
Uma óptima semana a todos!