(Getty Images)
Nada como os dias de verão para fazer piqueniques, churrascos e festas, tipo …casamentos. Nós já passamos essa fase, familiares e amigos da nossa geração estão casados e arrumados, estamos agora na fase dos baptizados e primeira-comunhões. A sério, vamos falar de presentes. Sei, é um assunto delicado mas não me tem saído da cabeça nestas últimas duas semanas. Pensar na roupa que vou levar é um detalhe que resolvo facilmente, agora que presente vamos oferecer, já é outra história.
Presente de casamento é muito fácil (benditas listas!), de baptizado já dá que pensar um pouco; depende do sexo da criança, se for menina é muito mais fácil, uns brincos ou um fio em ouro, algo que ela vai apreciar mais tarde. De primeira-comunhão podemos sempre perguntar directamente algumas sugestões à pessoinha em questão.
Por fim, resta-nos sempre o “envelope”, a alternativa mais despersonalizada e desprovida de originalidade possível. O último recurso, do qual por vezes não conseguimos escapar. Contudo, também aí também se coloca a dúvida: How much?!
Recentemente tivemos um baptizado e comentando com outra convidada (familiar) sobre o presente a oferecer, o meu marido ficou perplexo. Estávamos em igualdade de circunstâncias: dois casais com duas crianças cada, com o mesmo grau de parentesco dos nossos anfitriões. Simplesmente nós tínhamos pensado colocar no envelope a mais 50% do que os nossos congéneres. Ao exprimir espanto mediante esta discrepância, o meu marido argumentou com o local onde o almoço se realizaria, o restaurante de um hotel 4estrelas. A resposta recebida foi sucinta: Ah, isso já não é connosco.
Quando conhecemos o local das festas já fazemos uma estimativa do preço e na hora do presente temos isso em consideração; contudo, há quem ache o local irrelevante, que isso é da responsabilidade de quem faz a festa. Será que é?!
O local da festa, para nós, conta, além de outros critérios, como por exemplo a intimidade com a pessoa; sei lá…ilumine-me com a sua opinião.
Tenha uma óptima semana!
Nada como os dias de verão para fazer piqueniques, churrascos e festas, tipo …casamentos. Nós já passamos essa fase, familiares e amigos da nossa geração estão casados e arrumados, estamos agora na fase dos baptizados e primeira-comunhões. A sério, vamos falar de presentes. Sei, é um assunto delicado mas não me tem saído da cabeça nestas últimas duas semanas. Pensar na roupa que vou levar é um detalhe que resolvo facilmente, agora que presente vamos oferecer, já é outra história.
Presente de casamento é muito fácil (benditas listas!), de baptizado já dá que pensar um pouco; depende do sexo da criança, se for menina é muito mais fácil, uns brincos ou um fio em ouro, algo que ela vai apreciar mais tarde. De primeira-comunhão podemos sempre perguntar directamente algumas sugestões à pessoinha em questão.
Por fim, resta-nos sempre o “envelope”, a alternativa mais despersonalizada e desprovida de originalidade possível. O último recurso, do qual por vezes não conseguimos escapar. Contudo, também aí também se coloca a dúvida: How much?!
Recentemente tivemos um baptizado e comentando com outra convidada (familiar) sobre o presente a oferecer, o meu marido ficou perplexo. Estávamos em igualdade de circunstâncias: dois casais com duas crianças cada, com o mesmo grau de parentesco dos nossos anfitriões. Simplesmente nós tínhamos pensado colocar no envelope a mais 50% do que os nossos congéneres. Ao exprimir espanto mediante esta discrepância, o meu marido argumentou com o local onde o almoço se realizaria, o restaurante de um hotel 4estrelas. A resposta recebida foi sucinta: Ah, isso já não é connosco.
Quando conhecemos o local das festas já fazemos uma estimativa do preço e na hora do presente temos isso em consideração; contudo, há quem ache o local irrelevante, que isso é da responsabilidade de quem faz a festa. Será que é?!
O local da festa, para nós, conta, além de outros critérios, como por exemplo a intimidade com a pessoa; sei lá…ilumine-me com a sua opinião.
Tenha uma óptima semana!