Toda a gente fala no poder que o nome tem sobre a própria pessoa, mas ninguém fala no diminutivo, já pensou? No entanto esse pode até ter mais peso, se analisarmos bem a questão; quer ver?! O nome próprio é atribuído está ainda a pessoinha no ventre materno, ou então é-lhe atribuído logo após o nascimento. Mal “deu as caras”. Já o diminutivo é atribuído por razões inspiradas nos traços da personalidade do próprio. Senão vejamos, o mais comum é adicionarmos o “inha(o), Fernandinha, Aninha, Manelzinho, etc. porque obviamente tudo o que é pequenino é “queridinho”. Depois há os derivados: Dudu, Pipo, Tita,Xana, etc. E estes podem ficar pela vida afora sem causar constrangimentos.
Entretanto, outros seres vão entrando na nossa vida e vão-nos baptizando conforme aquilo que acham de nós, vou abster-me de comentar os pejorativos, mas esses já dizem muito a respeito das pessoas. Depois há os que podem ser pronunciados sem fazer corar o mencionado, como Xana, Zé, Jó, etc. E ainda há aqueles que são apenas chamados na intimidade do lar. Ou doutro espaço, mais pequeno ainda, rssss….
Eu e o meu marido temos um diminutivo; confesso que por vezes nos escapa quando estamos na presença de familiares, não que seja embaraçoso, porém não gosto quando isso acontece. Demasiado privado!
Contudo, essa fronteira entre íntimo-público é bastante elástica; o que me causa pudor é pronunciado sem constrangimentos por outros. Por exemplo, num blogue que eu gosto de ler, a blogueira chama “Esparguete” ao companheiro (será necessário dizer qual a temática do blogue?!). Só digo, ele deve ter um sentido de humor fantástico, porque esparguete…sei lá, remete para um tipo alto e magro como uma vara, sensaborão! Se eu tivesse que arranjar um para o meu marido, dentro da categoria gastronómica, acho que seria… lagosta! Sim, algo substancial, saboroso e pouco comum! (- Sem ofensa, babby!)
E você, amigo-leitor, tem diminutivo? Chama o seu parceiro(a) por outro nome? Vá lá, fale sem corar que aqui ninguém vê! Rsssss...
Tenha uma excelente semana!
Entretanto, outros seres vão entrando na nossa vida e vão-nos baptizando conforme aquilo que acham de nós, vou abster-me de comentar os pejorativos, mas esses já dizem muito a respeito das pessoas. Depois há os que podem ser pronunciados sem fazer corar o mencionado, como Xana, Zé, Jó, etc. E ainda há aqueles que são apenas chamados na intimidade do lar. Ou doutro espaço, mais pequeno ainda, rssss….
Eu e o meu marido temos um diminutivo; confesso que por vezes nos escapa quando estamos na presença de familiares, não que seja embaraçoso, porém não gosto quando isso acontece. Demasiado privado!
Contudo, essa fronteira entre íntimo-público é bastante elástica; o que me causa pudor é pronunciado sem constrangimentos por outros. Por exemplo, num blogue que eu gosto de ler, a blogueira chama “Esparguete” ao companheiro (será necessário dizer qual a temática do blogue?!). Só digo, ele deve ter um sentido de humor fantástico, porque esparguete…sei lá, remete para um tipo alto e magro como uma vara, sensaborão! Se eu tivesse que arranjar um para o meu marido, dentro da categoria gastronómica, acho que seria… lagosta! Sim, algo substancial, saboroso e pouco comum! (- Sem ofensa, babby!)
E você, amigo-leitor, tem diminutivo? Chama o seu parceiro(a) por outro nome? Vá lá, fale sem corar que aqui ninguém vê! Rsssss...
Tenha uma excelente semana!