quinta-feira, 29 de julho de 2021

A era nazi-covidesca está instalada!

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Se eu fosse negra e me recusassem entrada nalgum destes estabelecimentos, eu chamaria a Polícia, acusando-os de discriminação e o acesso ser-me-ia permitido. Se eu fosse trânsgero igualmente. E estes estabelecimentos seriam acusados judicialmente de discriminação e pagariam uma coima de valor considerável.

Eu poderia entrar ali de pijama, ou de biquíni de fio dental, de qualquer forma eu poderia entrar ali, sem a vacina experimental, cujo termo de responsabilidade eu tenho de assinar, é que não posso. 

Se ninguém, nem Farmacêuticas nem governo, assume responsabilidade pelos efeitos secundários da vacina, porque nos obrigam a assumir essa responsabilidade? O mais lógico, e justo, não seria deixar ao livre arbítrio de cada um? Que cada um de nós assumisse qual o risco que quer correr: vacina ou doença, sendo que o risco de ser contagiada por esta, e taxa de sobrevivência, me deixam totalmente tranquila?!

O corpo é meu, a vida é minha, tenho direito a decidir o que quero por garantia constitucional. Infelizmente, o governo manhoso e desonesto encontrou forma de contornar a Lei, levando a população a consentir o que não quer, através destas regras tirânicas. Onde estão as feministas do "meu corpo minha escolha"? Não lutam agora para que esse corpo que defendem, que deve ter direitos acima da vida de outro, possa ter direito de escolher ser inoculado com uma substância experimental, ou não?! Todas caladas, submissas. 

Onde estão os democratas que defendem as liberdades, festejam Abril, e apontam os dedos a ditaduras comunistas?! Calados, submissos. 

Eu, que não tenho sequer uma constipação desde, pelo menos 2020, que sou saudável, sem registo criminal, sem nada que se me possa apontar como perigoso para a sociedade, sou impedida de frequentar bares, restaurantes, e supermercados! Com os dois primeiros posso eu bem, apesar de já ser uma violência exercida contra a minha liberdade,  mas no supermercado é onde se adquirem bens essenciais! E ao impedir-nos o seu acesso estão a coagir-nos de forma vil e abjecta a fazermos algo que não queremos com todas as fibras do nosso corpo. 

E o país continua passivamente a consentir tudo isto. Enquanto na França, Itália, Alemanha, Reino Unido, e muitos outros, a população está a sair à rua aos milhões, contra a ditadura "sanitária", os portugueses continuam a ser "o bom aluno" da Europa. Tudo consentem, a tudo aderem, com a maior das naturalidades. 

O mundo distópico continua a construir-se, e não é porque as pessoas aceitam todas as regrinhas que tudo isto vai acabar, e a vida voltar ao normal, acaba quando todos compreendermos que temos direito inalienável à liberdade, e que os cidadãos portugueses podem fazer escolhas diferentes. Acaba quando, perante a ditadura que nos atropela os direitos, dizemos: NÃO!