Quando os políticos se juntam, com pompa e circunstancia, para relevar um acontecimento ou conceito faz-me soar um alarme, estão apenas a encenar para o povo, os eleitores, a lembrar-nos e a manipular-nos, através de um ritual, fazendo-nos crer que atribuem importância a algo, e que nós lhes devemos seguir o exemplo.
A Liberdade é um direito que temos ao nascer. É direito divino. Porém, a acção dos políticos é precisamente retirar-nos essa liberdade, de todas as formas; as leis e regras que fazem conduzem-nos como um rebanho amorfo e sem vontade própria, que para eles é, aliás, irrelevante.
Como dizia alguém estes dias, "Celebrar o quê? Em 2022 pagava 450€ de prestação da casa e em 2024 pago 900€!".
Outro, queixava-se das mais-valias que terá de pagar, pela casa que recebeu de herança dos pais, dizendo que sabia que esse dinheiro não irá reverter para nada de bom, na sociedade.
E eu digo também, celebrar o quê? Quando o Tratado Pandémico, que a OMS pretende impor aos países, discutido na A.R., tem a conivência de todos os partidos, excepto de um, o Chega (que é, aliás, demonizado pelo mainstream), e que quer ter o poder de se sobrepor à vontade individual, e da nação, em caso declarado por eles, de emergências sanitárias, ambientais, e todas as outras que lhes ocorrerem. E celebramos entretanto a Liberdade?!
Celebrar a Liberdade num feriado é atribuir-lhe uma importância falsificada; na realidade, aquilo que estão a fazer é o oposto. Se a liberdade fosse vivida plenamente não precisaria de ser festejada, seria somente vivida.