(Imagem daqui)
Há dias tive um confronto com uma pessoa; ela andava a comentar uma determinada história, contando uma versão muito adulterada (isto dito de forma algo...suave). Sabia que ela já tinha comentado antes esta “versão particular” com a minha irmã, que para evitar o confronto resolveu ignorar mas eu não podia fazer o mesmo. Então discutimos, porque essa pessoa, creio, já começava a assimilar a “sua versão” como verdade e debatia-se para negar o que realmente tinha acontecido.
Se nos calamos perante a mentira estamos a permitir que a mentira se instale e depois disso ela tornar-se-á verdade. Mas calma, não me aplaudam já; eu tive que falar, esclarecer aquela história porque era EU a visada dessa “versão particular”. Senti-me lesada e defendi-me.
Se nós fossemos tão sedentos de justiça para com os outros, como somos para nós, a justiça funcionaria muito melhor. Se fossemos tão atentos ao que se passa ao nosso lado como somos em que se encontra no centro da nossa vida, seríamos com certeza muito mais solidários!
Não pensem que fiquei zangada com a minha irmã; sei que ela não gosta de confrontos e que frequentemente se cala em sua própria defesa, portanto porque não o faria desta vez? Eu é que não sou tão boa…
Concluindo: o exercício de nos colocarmos no lugar do outro é fundamental para exercermos o altruísmo e, claro, para sermos mais justos!
Tenha uma óptima semana!
Há dias tive um confronto com uma pessoa; ela andava a comentar uma determinada história, contando uma versão muito adulterada (isto dito de forma algo...suave). Sabia que ela já tinha comentado antes esta “versão particular” com a minha irmã, que para evitar o confronto resolveu ignorar mas eu não podia fazer o mesmo. Então discutimos, porque essa pessoa, creio, já começava a assimilar a “sua versão” como verdade e debatia-se para negar o que realmente tinha acontecido.
Se nos calamos perante a mentira estamos a permitir que a mentira se instale e depois disso ela tornar-se-á verdade. Mas calma, não me aplaudam já; eu tive que falar, esclarecer aquela história porque era EU a visada dessa “versão particular”. Senti-me lesada e defendi-me.
Se nós fossemos tão sedentos de justiça para com os outros, como somos para nós, a justiça funcionaria muito melhor. Se fossemos tão atentos ao que se passa ao nosso lado como somos em que se encontra no centro da nossa vida, seríamos com certeza muito mais solidários!
Não pensem que fiquei zangada com a minha irmã; sei que ela não gosta de confrontos e que frequentemente se cala em sua própria defesa, portanto porque não o faria desta vez? Eu é que não sou tão boa…
Concluindo: o exercício de nos colocarmos no lugar do outro é fundamental para exercermos o altruísmo e, claro, para sermos mais justos!
Tenha uma óptima semana!