Quantos mais participantes tiver melhor; os adultos também são bem-vindos, o que pode proporcionar um jogo familiar muito interessante.
Tudo o que vai precisar é de uma folha de papel (reutilize!), um clipe e uma esferográfica por participante. A folha prende-se no colarinho da roupa (portanto, nas costas), com o clipe, de modo a que o seu proprietário não a veja.
Cada participante irá escolher uma qualidade da pessoa, que escreverá nas suas costas, sem que este saiba o que está a ser escrito. Não vale repetir, e no final terá de haver o mesmo número de “qualidades”, menos um. Doze participantes, onze qualidades.
Depois de todos terem escrito (processo engraçado, pelo comboio de pessoas que se vai formando e desfazendo), cada participante lê para si a sua lista, que será posteriormente lida em voz alta, para que todos ouçam. Sugiro que comece pelo mais novo e que no fim todos aplaudam.
Não imagina como os adjectivos que as crianças vão ler, os vão encher de alegria! Saber que os outros pensam coisas tão boas a respeito deles, promove realmente a auto-estima. Excepto se tiver um filho, tipo o meu, para quem tantos elogios não influenciam nada. Um problema de excesso-de-auto-estima?! Isso ficará para uma próxima.
A imagem é da folha da Letícia; não poderia fazer o scanner da minha, seria vaidade excessiva. Ó para mim, a ser vaidosa, dizendo que não quero ser.
Hummm... talvez o Duarte seja filho de peixe. Deste peixe! Isto também ficará para uma próxima.
Enfim, faça o jogo e divirta-se!
Até breve!