Férias na praia e esquecer de levar toda aquela parafernália própria para brincar, parece erro de mãe-principiante. Aconteceu quando eu era, e voltou a acontecer, este verão.
Baldes, moinho, regadores, pás de diversos tamanhos, forminhas de flor, de estrela, pudim e mais não sei quê, etc, etc, que foi acumulada ao longo dos anos, muitas vezes comprado em duplo, para um e para o outro, deixado em casa, a 700 kms de distância.
Claro que as crianças ficaram desapontadas. No entanto, na primeira tarde passada na praia, brincaram imenso. Mais do que habitualmente, sem se aborrecerem. Ao observa-los, enterneceu-me o que via; brincavam com conchinhas de cores e tamanhos diferentes, em construções de areia seca e molhada; formaram uma família, com nomes e particularidades e inventaram uma história muito divertida. Eles mesmos se riam com as frases que as personagens - conchas- da família, diziam.
Noutro dia, brincaram às corridas de caricas, que entretanto guardáramos, de garrafas de sumos. O pai ensinou-lhes este jogo, muito popular quando era criança, e que na altura era muito comum ver-se nas praias. Desta vez foram os únicos, porque entretanto esta brincadeira saiu de moda, notei, porém, alguns adultos nostálgicos a observarem a brincadeira divertidos.
Não importa a quantidade de brinquedos, nem a qualidade sequer. As crianças conseguem aproveitar muito a imaginação e criatividade que possuem, quando ficam limitadas com os materiais.
Estou convicta que é muito mais importante para a criança brincar do que propriamente ter brinquedos. Temos mesmo é que incentivar a brincar, e dar-lhes oportunidade para isso.
Segundo a revista Crescer : " Uma pesquisa da Universidade de Ulster, na Irlanda do Norte, feita com 500 adultos, constatou que os adultos mais saudáveis e com um estilo de fica mais ativo tiveram uma infância cheia de brincadeiras.
Os pesquisadores dividiram a brincadeira em quatro categorias – criativa, ativa, tecnológica e solitária – e verificaram que todas tiveram impactos positivos no estilo de vida adulto. Eles também verificaram o contrário: crianças que foram criadas com restrições a brincadeiras tornaram-se adultos com tendência a sobrepeso e hábitos menos saudáveis. “Apesar de ser algo espontâneo na infância, brincar muitas vezes não é considerado tão importante pelos pais”, afirma Tony Cassidy, responsável pelo estudo..." Continua aqui.
Por tudo isto, eu acredito realmente que brincar é para levar a sério!
Tenha uma óptima semana!
Baldes, moinho, regadores, pás de diversos tamanhos, forminhas de flor, de estrela, pudim e mais não sei quê, etc, etc, que foi acumulada ao longo dos anos, muitas vezes comprado em duplo, para um e para o outro, deixado em casa, a 700 kms de distância.
Claro que as crianças ficaram desapontadas. No entanto, na primeira tarde passada na praia, brincaram imenso. Mais do que habitualmente, sem se aborrecerem. Ao observa-los, enterneceu-me o que via; brincavam com conchinhas de cores e tamanhos diferentes, em construções de areia seca e molhada; formaram uma família, com nomes e particularidades e inventaram uma história muito divertida. Eles mesmos se riam com as frases que as personagens - conchas- da família, diziam.
Noutro dia, brincaram às corridas de caricas, que entretanto guardáramos, de garrafas de sumos. O pai ensinou-lhes este jogo, muito popular quando era criança, e que na altura era muito comum ver-se nas praias. Desta vez foram os únicos, porque entretanto esta brincadeira saiu de moda, notei, porém, alguns adultos nostálgicos a observarem a brincadeira divertidos.
Não importa a quantidade de brinquedos, nem a qualidade sequer. As crianças conseguem aproveitar muito a imaginação e criatividade que possuem, quando ficam limitadas com os materiais.
Estou convicta que é muito mais importante para a criança brincar do que propriamente ter brinquedos. Temos mesmo é que incentivar a brincar, e dar-lhes oportunidade para isso.
Segundo a revista Crescer : " Uma pesquisa da Universidade de Ulster, na Irlanda do Norte, feita com 500 adultos, constatou que os adultos mais saudáveis e com um estilo de fica mais ativo tiveram uma infância cheia de brincadeiras.
Os pesquisadores dividiram a brincadeira em quatro categorias – criativa, ativa, tecnológica e solitária – e verificaram que todas tiveram impactos positivos no estilo de vida adulto. Eles também verificaram o contrário: crianças que foram criadas com restrições a brincadeiras tornaram-se adultos com tendência a sobrepeso e hábitos menos saudáveis. “Apesar de ser algo espontâneo na infância, brincar muitas vezes não é considerado tão importante pelos pais”, afirma Tony Cassidy, responsável pelo estudo..." Continua aqui.
Por tudo isto, eu acredito realmente que brincar é para levar a sério!
Tenha uma óptima semana!