1. Visão geral. 2.Galhos secos decorados com corações. 3.Poster daqui. 4. Compoteira com gomas em coração. 5.Arame com a palavra Love |
Não é segredo que não morro de amores pelo S.Valentim. Parece um contra-senso o que acabo de dizer. Na realidade, não é nada contra o S.Valentim, é mais exactamente contra a ideia da celebração desse dia. Nunca foi um festejo que me fizesse muito sentido.
Não gosto dessa data convencional, em que os casais já têm o dia automaticamente programado; ele dá-lhe flores, que ela retribui com um perfume, e vão jantar fora. A um restaurante onde estão outros casais, protagonistas de programa idêntico.
Porém, a ideia de celebrar um dia dedicado ao amor já me faz todo o sentido. Outro contra-senso. Mas não se essa celebração for alargada a um núcleo afectivo maior; e porque não há-de ser?
Desde que as crianças começaram a ter noção do dia de S.Valentim que a festa se tornou obrigatória cá em casa.
E desse modo parece-me bem. É uma festa que envolve toda a família, em que celebramos o amor que nos une, e que nutrimos uns pelos outros. Torna-se muito especial por isso.
Concretamente, o jantar faz-se à luz de velas, da ementa consta algo que todos apreciam, e uma sobremesa de chocolate, ou com chocolate, para rematar.
Este ano, incrementei os festejos com a entrada de S.Valentim. Tudo porque o meu filho, estes dias, me perguntou quando é que eu mudava a entrada; que já estava cansado do hall de Outono. Foi o pretexto para a mudança, ainda que apenas provisória.
As crianças gostaram muito. E claro que não tem nada a ver com o frasco de gomas de corações. Não! Nadinha.
O meu artigo da Bigger Magazine, deste mês, foi dedicado ao 14 de Fevereiro. Explico tudinho lá. Já nas bancas: em Guimarães, Vizela, Braga, Fafe, Famalicão, Sto Tirso e Felgueiras.
Até breve!