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" Com a entrada da mulher na fábrica, baixaram os salários e, hoje em dia, trabalham os dois para ganhar tanto quanto antes ganhava o homem. (...)
Em muitos casos, os homens ficam em casa por falta de trabalho e a mulher vai trabalhar, porque o que o patrão deseja é a mão de obra mais barata."
Jornal O Eco Metalúrgico, 1897 ( adaptado)
Infelizmente, estes 16% não são sinal de mudança. Nem de mudança de mentalidades, pois está tudo na mesma; embora haja quem intreprete estes números como a expressão da valorização da mulher.
E para agravar, ainda temos que "engolir" estas notícias como propaganda, quando antes a desigualdade era declarada e assumida.
Há ainda um longo caminho a percorrer.
Tenha uma óptima semana!