terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Quando os deuses falam...

Há uma passagem na Bíblia que sempre me impressionou imenso, aquela em que Deus pede a Abraão que lhe sacrifique o seu único filho querido, que já teria tido em provecta idade. Ainda me recordo de perguntar espantada porque pediria Deus tão horrenda coisa, e de a minha mãe me responder que era para testar a fidelidade e obediência de Abraão.

Mais tarde, com a maturidade fui levantando outras questões, do tipo, que Deus é este que condena o homicídio e no entanto diz a um pai que mate o próprio filho?! Para mim não fazia sentido algum. E como se poderia construir uma religião tendo como base semelhante Deus, déspota, cruel, sanguinário? Quanto mais estudava História menos compreendia esta religião, e mais me afastava dela.

Demorei muito tempo a compreender que Religião é uma coisa e Espiritualidade é outra; que uma contém e a outra liberta. Que a primeira, pelo seu carácter sectário divide e a outra unifica. E a decidir que para mim faz mais sentido situar-me dentro da espiritualidade. Foi um ponto de viragem fundamental para mim, libertou-me. Passei a questionar tudo.

Desde que a "vacinação" para o covid passou a ser administrada a crianças que me tenho lembrado muito desta passagem bíblica; quando a ciência deixa de ser questionada passa a dogma, tornando-se uma espécie de religião. E quando os seguidores da Nova ciência lhe entregam os filhos, porque esta lhos pede, estão a fazer exactamente como Abraão. Infelizmente, nenhuma mão divina detém os pais no momento crítico, e já começam a surgir os meninos sacrificados; aconteceu domingo, um menino de 6 anos, saudável, morreu em Lisboa, por paragem cardiorrespiratória, após a dita vacina. 

A professora da criança publicou, com o estatuto "a sentir-se destroçada", um desabafo no FB, conta que o menino lhe disse "ando cansado desde que tomei a vacina", e "passou a semana pálido, cheio de olheiras e a respirar mal"... É a minha terceira criança que passa mal com a vacina. A terceira foi letal". 

Eu que tantas vezes tenho sido crítica com a classe docente, rendo homenagem a esta professora por vir a público fazer esta partilha, alertando os pais sobre a substância experimental que estão a permitir inocular nos filhos. 

É um risco desnecessário, durante 2 anos de "pandemia" morreram apenas 3 crianças com covid por patologias graves associadas, o que significa que o sistema imunitário estava comprometido devido a comorbidades existentes e não funcionou. Mas quando as crianças e jovens são saudáveis, a imunidade combate o vírus com eficiência, não necessitando correr riscos com substâncias experimentais, sobre as quais as farmacêuticas não se responsabilizam, nem sequer o governo que as compra, disponibiliza e indica a toma. A responsabilidade é dos pais!

Esta é uma notícia pública mas receio que outras estejam a ser omitidas, por razões diversas, até escolha dos pais, como o caso de outro menino em Coimbra, de 7 anos, que apenas circula no meio, porque os pais não querem tornar o óbito do filho em notícia de jornal. 

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