segunda-feira, 7 de março de 2022

Não à guerra! Sim à paz!

Logo após o fim anunciado da "pandemia", por Marques Mendes em horário nobre(fim não-oficial, dado que as regras pouco ou nada mudaram, os alunos continuam mascarados nas escolas, para mim das torturas mais vis que inventaram!), começou a guerra; pelo menos no jornalixo. Passaram de bater na tecla do medo vírico para a tecla do medo bélico; já Julien Assange o disse: quase todas as guerras foram fomentadas pelo jornalismo! 

Ao invés de informarem sobre factos, os jornalistas emitem, mais ou menos dissimuladamente, opiniões, de forma a incutirem medo e revolta no leitor, condicionando-o para uma conclusão óbvia: faça-se guerra!

E desta forma oferecem-se em sacrifício, ou aos próprios filhos, acreditando estar a fazer algo de bom. Mas a guerra nunca é boa, e sobretudo não possui na sua origem a clareza e simplicidade que os jornalistas vendem ao cidadão; na maior parte das guerras há motivos egoístas, materialistas, de meia dúzia de pessoas. E o cidadão comum, dá a sua vida para defender esses interesse alheios e errados, enquanto os beneficiários assistem, em segurança, nos seus gabinetes e escritórios. Recordam-se, certamente, das armas biológicas de Saddam Hussein, pretexto dos americanos para invadirem um país soberano, e que afinal, não existiam?! Só um exemplo.

Com a Ucrânia acontece o mesmo. Estão a vender uma versão ao público totalmente falsa; de uma lado uma nação democrática, com um líder super macho que se recusa a sair do pais para o defender, e do outro lado, a Rússia, um país ditatorial comunista, com um ditador como presidente. Novamente, o discurso é único, e muitos países ocidentais estão a bloquear canais russos, de forma que nós deixamos de ter acesso ao que se passa na Rússia; curiosamente, este país mantém no ar os canais estrangeiros, como a BBC e CNN, não fazendo a censura descarada que os supostos países democráticos fazem. Por isso, os cidadãos russos estão nas ruas, manifestando-se contra a guerra, pois estão a ter acesso aos dois lados da questão. 

Em contra-partida, nós temos somente acesso ao pensamento único, que tem sido fabricado com as mesmas estratégias sórdidas, usadas na fraudulenta pandemia: recurso a vídeos de guerras noutros países, noutros anos, até de filmes e de jogos de pc, onde a destruição é brutal e massiva, e uso de actores de crise. Isto para simplificar. 

E está a resultar outra vez! A humanidade não aprende. Novamente, cidadãos estão a atacar negócios de cidadãos russos, a destruir-lhes as fachadas, tal como aconteceu na Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial. Vi um vídeo sobre um desses ataques, e li a partilha de um restaurante russo, em Lisboa, que está sem clientes, como retaliação, por algo cuja responsabilidade não é sua. Cidadãos contra cidadãos, em reacção a actos que correspondem aos políticos!

São, muito provavelmente, estas pessoas que agora apelam à Nato para que avance com a guerra, que defenda a Ucrânia a todo o custo, ignorando que a Rússia é uma potência militar, cujo presidente já avisou que não tolerará intromissões alheias, e que as havendo responderá com uma força nunca vista na História. Estarão estas pessoas, de facto, convencidas pelas notícias patéticas do mainstream, de que os tanques russos se perderam porque os ucranianos removeram as indicações nas estradas? Como se não tivessem gps ou o mais básico - mapas?! Que os veículos não chegarão ao destino, dentro da Ucrânia, porque não têm combustível?! Estas notícias são de uma infantilidade tal que só revelam, receio muito, o Q.I. dos seus leitores! A Rússia é uma potência militar, e o perigo de uma escalada mundial existe; precisamos de embaixadores para negociarem a paz! Não de atribuir à Ucrânia 450 milhões de euros para comprarem armamento, como a U.E. decidiu fazer. Isto é de uma insanidade perigosíssima! As pessoas não vêem isto?

A situação é muito mais complexa do que a versão divulgada, e apesar de eu ter já lido imenso sobre tudo isso, não pretendo fazer um post demasiado exaustivo. Apenas um alerta. Facto: a guerra na Ucrânia dura há 8 anos.

Algumas dicas para investigação: Zelensky, o presidente ucraniano, antes comediante e bailarino, possuí uma fortuna inexplicada numa off shore. Acordos de Minsk. Bases da Nato ao redor da Rússia. Corporação Burisma.

Lamento muito que os cidadãos estejam a dar força a este conflito, nós é que o vamos pagar, e muito caro. Já com o aumento dos combustíveis, a guerra serve apenas de desculpa, pois o petróleo não vem sequer da Rússia, e do aumento da electricidade, que destruirão as economias domésticas, levando as populações à miséria, para nesse ponto nos imporem uma ditadura, anunciada, aliás, por Klaus Schwab, o infame inventor do World Economic Forum, "não terás nada e serás feliz!" 

Nos conflitos não há heróis dentro da política, há agentes ao serviço de elites. Temos de nos unir, cidadãos de todo o mundo. Temos de deixar de acreditar em jornalistas, nos especialistas da televisão, que aliás deve ser desligada, pois é um meio de propaganda e manipulação das massas, e temos de querer paz!