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Sabe uma coisa? Eu acho muito bem. Está pago, portanto porque não há-de ser levado para casa e constituir uma outra refeição?!
A crise também tem coisas boas, e mudanças de atitudes e comportamentos têm-se feito, graças à malfadada crise.
Da alimentação aos brinquedos foi um salto. Lembrei-me que antigamente as pessoas faziam brinquedos em vez de comprá-los. E não num "antigamente" muito longínquo, apenas ali, na esquina da minha infância; recordo-me de alguns meninos com quem eu brincava os terem, e muitas vezes serem feitos por eles mesmos. Como os carrinhos de rolamentos. Ou as bonecas de trapos.
Entretanto, uma pessoa que eu conheço, contou-me que o marido e o filho de 5 anos, tinham passado um fim-de-semana a construir um castelo, com uma caixa de cartão. Falou-me com entusiasmo da alegria do filho, ao brincar no castelo dias e dias, e do orgulho quando dizia a quem o quisesse ouvir, que tinha sido construído por ele, e pelo pai.
Uma simples caixa de cartão pode proporcionar horas de convívio entre pais/filhos, constituindo um registo memorável, que há-de suplantar o momento de aquisição do brinquedo mais caro recebido! Quase que aposto.
Além disso, proporciona dias e dias de brincadeira a custo zero. Pode pedir-se mais do que isto?
Segue uma série de propostas para pais e filhos.
Uma máquina de lavar a roupa...
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Um palco para marionetas...
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Um castelo...
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Tenha uma óptima semana!