Eu poderia exprimir a minha opinião sobre um livro, dizendo quanto tempo demorei a lê-lo, ou simplesmente onde: este foi nas salas de espera. Escola de Música da Letícia, consultórios, e cabeleireira. Funesto sinal.
Definitivamente: há coisas não deveriam ser permitidas! Entre elas estaria esta detentar dar continuidade a um clássico da literatura, como "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen.
Colleen McCullough, uma autora de quem aliás gosto imenso, pegou no mítico romance da inglesa e deu-lhe seguimento, intitulando-o " A independência de uma mulher", sendo que desta feita, a personagem principal não é Elizabeth Bennet, entretanto Darcy, mas sim a sua irmã mais nova, Mary Bennet.
A história oscila entre uma espécie de versão do Jack The Ripper, e um pudico romance vitoriano, com novos personagens inverosímeis, pelo menos para mim, e assomos de romance de cordel.
Nem por um minuto me convenceu que se seguimento houvesse, da história de amor de Fitzwilliam Darcy e Elizabeth Bennet, Jane Austen enveredaria por aqueles caminhos. É como misturar uma série de ingredientes refinados e raros, como por exemplo trufas, com batatas cozidas. Se é que me entendem!
Há histórias que não se escrevem até ao fim. Há histórias que se deixam em aberto, e o leitor ou espectador, que interprete conforme os sinais. "Orgulho e Preconceito" é perfeito, tal como está, não há nem um ponto final a acrescentar. Nada, nicles!
Acho que a Colleen McCullough foi atrevida. Tssss, tssss, não havia necessidade... não devia ter ousado!
Portanto, isto não é uma dica de leitura. É uma contra-dica.
( Se desejar "ouvir" uma segunda opinião, há quem goste, veja aqui. )
Tenha um bom fim de semana!
Definitivamente: há coisas não deveriam ser permitidas! Entre elas estaria esta de
Colleen McCullough, uma autora de quem aliás gosto imenso, pegou no mítico romance da inglesa e deu-lhe seguimento, intitulando-o " A independência de uma mulher", sendo que desta feita, a personagem principal não é Elizabeth Bennet, entretanto Darcy, mas sim a sua irmã mais nova, Mary Bennet.
A história oscila entre uma espécie de versão do Jack The Ripper, e um pudico romance vitoriano, com novos personagens inverosímeis, pelo menos para mim, e assomos de romance de cordel.
Nem por um minuto me convenceu que se seguimento houvesse, da história de amor de Fitzwilliam Darcy e Elizabeth Bennet, Jane Austen enveredaria por aqueles caminhos. É como misturar uma série de ingredientes refinados e raros, como por exemplo trufas, com batatas cozidas. Se é que me entendem!
Há histórias que não se escrevem até ao fim. Há histórias que se deixam em aberto, e o leitor ou espectador, que interprete conforme os sinais. "Orgulho e Preconceito" é perfeito, tal como está, não há nem um ponto final a acrescentar. Nada, nicles!
Acho que a Colleen McCullough foi atrevida. Tssss, tssss, não havia necessidade... não devia ter ousado!
Portanto, isto não é uma dica de leitura. É uma contra-dica.
( Se desejar "ouvir" uma segunda opinião, há quem goste, veja aqui. )
Tenha um bom fim de semana!