Via |
Desde o início que é uma das minhas séries preferidas; pelo inesperado das situações, pelo humor, pelas histórias vulgares de família, e pelas situações inusitadas, enfim, considero-a uma série de qualidade embora seja igualmente ligeira. É entretenimento do bom.
Infelizmente, não consegui ver duas ou três séries, porque a SIC escolheu um horário inconciliável para quem dorme de noite e está acordado durante o dia - mea culpa! - mas tenho-me actualizado, graças às constantes repetições da Foxlife.
Presentemente estou a par do que tem acontecido e talvez por isso, compreendi finalmente que o nome da série não está totalmente correcto. Afinal os desesperados são os maridos das donas de casa!
Eles morrem de ataques cardíacos, com tiros, atropelados por aviões. Ficam paralíticos em acidentes de aviação, em coma por atropelamento. Tornam-se homicidas acidentais, em defesa da mulher; tornam-se alcoólicos devido a problemas de consciência. Definham, stressam, asneiram, e fumam charros, graças às permanentes pressões, e comentários, das esposas.
Enquanto isso, elas convivem; jogam poker, bebem chá, vão ao restaurante, tomam copos em bares, envolvem-se me confusões, e resolvem atabalhoadamente confusões.
Ah, e fazem os trabalhos domésticos, educam filhos, e têm esporadicamente trabalhos fora de casa, não se lhes tira o mérito. Mas no meio de tudo isto, desesperam bastante os respectivos maridos.
Felizmente, estes maridos são muitíssimo bem pagos, porque na vida real nenhum marido de carne e osso aguentaria oito épocas!Vou ter saudades deles...
Até breve!