Não sei se estão a notar mas a "mulher" e "mãe" estão sob ataque, querem obrigar-nos a aceitar que os trans são mulheres a 100%, sem diferença absolutamente nenhuma, e por isso podem ficar lado a lado, competindo no desporto, participando na moda & beleza ( Miss Universo), enfim, onde absolutamente quiserem.
O que faz uma mulher "mulher", para além das características visíveis, e dos órgãos que podem ser artificialmente promovidos, como seios, e formas mais arredondadas, é o útero e os cromossomas XX. O homem para além de não os ter, naturalmente, tem próstata e cromossomas XY. Podem mudar a aparência mas não podem mudar o físico internamente. Muito menos a parte psicológica, inerente aos sexos, tenha dito Simone de Beauvoir o que disse, quer se goste ou não, não é fundamentalmente cultural, é intrínseco.
Há diferenças exclusivas e características de um sexo e outro, sendo por exemplo, a força física superior no sexo masculino, pelo que em competição a mulher fica automaticamente em desvantagem, como se tem provado, ultimamente, tantas vezes. É o caso do nadador Lia Thomas, um atleta desconhecido na liga masculina, que vence na feminina, para desespero das colegas de balneário. Ver aqui.
Os exemplos sucedem-se, e são surreais, pela injustiça e incoerência.
Na Inglaterra dois atletas trans comemoram com um beijo o primeiro e o segundo lugar em uma competição feminina de ciclismo (Thundercrit).
Em terceiro lugar ficou uma mulher que levou sua filha para o pódio.
A tolerância e empatia são benévolas, mas não quando usadas para trucidar direitos e promover agendas doentias.
Desconfie dos "inclusivistas", na verdade o que eles querem é excluí-la!