Tenho o hábito de guardar envelopes almofadados, pelos menos aqueles que me chegam praticamente novos, e de os reutilizar. É só colar uma folha branca por cima e escrever os endereços. Desta vez, aumentei a fasquia, cof, cof, e reutilizei uma caixa dos correios.
Tirei as medidas à caixa, e cortei uma faixa de papel que entreguei à Letícia, para desenhar. E ela desenhou uma rua, com casas e lojas, muito perfeitas e pormenorizadas. Já cansada exigiu a minha ajuda - dizia ela que estava a trabalhar para mim!- e eu terminei o desenho, seguindo o tema.
Depois protegi o desenho com plástico autocolante, escrevi a morada no topo e enviei.
- Achas que a A. vai guardar a caixa?
- Hummm, acho que sim.
- Para sempre?
- Talvez. Mas sem dúvida que a vai apreciar muito.
- Acho bem que a guarde. Conclui a Letícia ameaçadora.
Artistas!
Até breve!
Tirei as medidas à caixa, e cortei uma faixa de papel que entreguei à Letícia, para desenhar. E ela desenhou uma rua, com casas e lojas, muito perfeitas e pormenorizadas. Já cansada exigiu a minha ajuda - dizia ela que estava a trabalhar para mim!- e eu terminei o desenho, seguindo o tema.
Depois protegi o desenho com plástico autocolante, escrevi a morada no topo e enviei.
- Achas que a A. vai guardar a caixa?
- Hummm, acho que sim.
- Para sempre?
- Talvez. Mas sem dúvida que a vai apreciar muito.
- Acho bem que a guarde. Conclui a Letícia ameaçadora.
Artistas!
Até breve!