Tenho de confessar que não sou nada convencional quando se trata de lidar com aqueles que já se foram. Vocês sabem quem. Não sou, não consigo.
Não contem comigo para missas, ida a cemitérios, flores nas campas e jazigos.
Lembro-me deles com carinho e saudade. E escolho guardar as melhores memórias, sem os santificar.
Para mim é um capítulo que se fecha e não vale a pena cultuar.
Prefiro cuidar dos vivos, dar uns miminhos sem hora nem dia marcado, só porque me apetece, ou porque sinto que aquela pessoa está triste com alguma coisa.
Porque agora faz diferença, e frequentemente é necessário tão pouco. Como uma compota, ou um vaso com flores, ou um bolo.
Incrível como em meia dúzia de ingredientes vai misturada uma dose de amizade capaz de alimentar um coração.
Até breve!
Não contem comigo para missas, ida a cemitérios, flores nas campas e jazigos.
Lembro-me deles com carinho e saudade. E escolho guardar as melhores memórias, sem os santificar.
Para mim é um capítulo que se fecha e não vale a pena cultuar.
Prefiro cuidar dos vivos, dar uns miminhos sem hora nem dia marcado, só porque me apetece, ou porque sinto que aquela pessoa está triste com alguma coisa.
Porque agora faz diferença, e frequentemente é necessário tão pouco. Como uma compota, ou um vaso com flores, ou um bolo.
Incrível como em meia dúzia de ingredientes vai misturada uma dose de amizade capaz de alimentar um coração.
Até breve!